A Festa da Exaltação da Santa Cruz é no dia 14 de setembro, mais pode ser rezada no Siloé mais próximo a esta data.
Seguimos oferecendo algumas sugestões:
- Louvor / adoração: Entrada solene da Santa Cruz com cantico conveniente (sem a imagem do
Crucificado, mais com um pano de um braço ao outro, significando a ressurreição).
Diante da cruz, adorar Jesus Redentor, que venceu a morte e ressuscitou. A cruz é sinal de
vitória e ressurreição. O pano nos seus braços lembra que o sudário ficou no
sepulcro. Jesus saiu do sepulcro com o seu corpo glorioso.
- Súplica ao Espírito Santo: Pedir ao Espírito Santo a graça de
viver a alegria da vitória da cruz, a ressurreição de Jesus, de acolher o seu
Sangue que foi derramado, mais Jesus fez isso por amor a nós. Nossa lembrança
dele deve passar pela cruz, mais culminar na vitória final que ela representa.
Somente o Espírito Santo pode nos ajudar a adentrar no mistério da cruz. Oração em línguas...
- Palavra de Deus: 1Cor 1,17-25 ou Fil 2,5-11 etc
Textos de ajuda para a pregação (mais em vez de aula, ela deve ser querigmática e com parresia):
Texto 1:
Atualmente a cruz já não se apresenta
aos fiéis em seu aspecto de sofrimento, de dura necessidade da vida ou inclusive
como um caminho para seguir a Cristo, mas em seu aspecto glorioso, como motivo
de honra, não de pranto. Antes de tudo, digamos algo sobre a origem desta
festa. Ela recorda dois acontecimentos distantes no tempo. O primeiro é a
inauguração, por parte do imperador Constantino, de duas basílicas, uma no
Gólgota, outra no sepulcro de Cristo, no ano 325. O outro acontecimento, no
século VII, é a vitória cristã contra os persas, que levou à recuperação das
relíquias da cruz e sua devolução triunfal a Jerusalém. Contudo, com o passar
do tempo, a festa adquiriu um significado autônomo. Converteu-se em uma
celebração gloriosa do mistério da cruz, que, sendo instrumento de ignomínia e
de suplício, Cristo transformou em instrumento de salvação.
As leituras refletem esta perspectiva.
A segunda leitura volta a propor o célebre hino da Carta aos Filipenses
(2,5-11), onde se contempla a cruz como o motivo da maior «exaltação» de
Cristo: «aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e assemelhando-se
aos homens. E, sendo exteriormente reconhecido como homem, humilhou-se ainda
mais, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz. Por isso Deus o
exaltou soberanamente e lhe outorgou o nome que está acima de todos os nomes,
para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho no céu, na terra e nos infernos.
E toda língua confesse, para a glória de Deus Pai, que Jesus Cristo é Senhor».
Também o Evangelho fala da cruz como do momento no qual «o Filho do homem foi
levantado para que todo o que creia tenha por Ele vida eterna».
Houve, na história, dois modos
fundamentais de representar a cruz e o crucifixo. Os chamamos, por comodidade,
de o modo antigo e o moderno. O modo antigo, que se pode admirar nos mosaicos
das antigas basílicas e nos crucifixos da arte romântica, é glorioso, festivo,
cheio de majestade. A cruz, frequentemente sozinha, sem crucifixo, aparece
projetada em um céu estrelado, e sob ela a inscrição: «Salvação do mundo, salus
mundi», como em um célebre mosaico de Ravena.
Nos crucifixos de madeira da arte românica,
este tipo de representação se expressa no Cristo que reina com vestes reais e sacerdotais
a partir da cruz, com os olhos abertos, o olhar para a frente, sem sombra de
sofrimento, mas radiante de majestade e vitória, já não coroado de espinhos,
mas de pedras preciosas. É a tradução do versículo do salmo: «Deus reinou do
madeiro» (regnavit a ligno Deus). Jesus falava de sua cruz nestes mesmos
termos: como o momento de sua «exaltação»: «E quando eu for levantado da terra,
atrairei todos para mim» (Jo 12, 32).
A forma moderna começa com a arte
gótica e se acentua cada vez mais, até converter-se no modo ordinário de
representar o crucifixo. Um exemplo é a crucifixão de Matthias Grunewald no
altar de Isenheim. As mãos e os pés se retorcem como arbustos ao redor dos
cravos, a cabeça agoniza sob um feixe de espinhos, o corpo coberto de chagas.
Igualmente, os crucifixos de Velázquez e de Dali e de muitos outros pertencem a
este tipo.
Os dois modos evidenciam um aspecto
verdadeiro do mistério. A forma moderna-dramática, realista, pungente –
representa a cruz vista, por assim dizer, por diante, «de cara», em sua crua
realidade, no momento em que se morre nela. A cruz como símbolo do mal, do
sofrimento do mundo e da tremenda realidade da morte. A cruz se representa aqui
«em suas causas», isto é, naquilo que, habitualmente, a ocasiona: o ódio, a
maldade, a injustiça, o pecado.
O mundo antigo evidenciava não as
causas, mas os efeitos da cruz; não aquilo que produz a cruz, mas o que é
produzido pela cruz: reconciliação, paz, glória, segurança, vida eterna. A cruz
que Paulo define como «glória» ou «honra» do crente. A festividade de 14 de
setembro chama-se «exaltação» da cruz porque celebra precisamente este aspecto «exaltante»
da cruz.
Deve-se unir à forma moderna de
considerar a cruz, a antiga: redescobrir a cruz gloriosa. Se no momento em que
se experimentava a provação, podia ser útil pensar em Jesus cravado na cruz
entre dores e espasmos, porque isto fazia que o sentíssemos próximo a nossa
dor, agora há que pensar na cruz de outro modo. Explico com um exemplo.
Perdemos recentemente uma pessoa querida, talvez depois de meses de grande
sofrimento. Pois bem: não há que continuar pensando nela como estava em seu
leito, em tal circunstância, em tal outra, a que ponto se havia reduzido no
final, o que fazia, o que dizia, talvez torturando a mente e o coração, alimentando
inúteis sentimentos de culpa. Tudo isto terminou, já não existe, é irreal;
atuando assim não fazemos mais que prolongar o sofrimento e conservá-la
artificialmente com vida.
Há mães (não digo para julgá-las, mas
para ajudá-las) que depois de terem acompanhado durante anos um filho em seu
calvário, quando o Senhor o chama para Si, rechaçam viver de outra forma. Em
casa, tudo deve permanecer como estava no momento da morte do filho; tudo deve
falar dele; visitas contínuas ao cemitério. Se há outras crianças na família,
devem adaptar-se a viver também neste clima permeado de morte, com grave dano
psicológico. Estas pessoas são as que mais necessitam descobrir o sentido da
festa de 14 de setembro: a exaltação da cruz. Já não és tu que leva a cruz, mas
a cruz que te leva; a cruz que não te arrebata, mas que te ergue.
Há que pensar na pessoa querida como é
agora que “tudo terminou”. Assim faziam com Jesus os artistas antigos. Contemplavam-no
como é agora, como está: ressuscitado, glorioso, feliz, sereno, sentado no
trono de Deus, com o Pai que “enxugou toda lágrima de seus olhos” e lhe deu
“todo poder nos céus e na terra”. Já não entre os espasmos da agonia e da
morte.
Não digo que se possa sempre dominar o
próprio coração e impedir que sangue com a recordação do sucedido, mas há que
procurar que impere a consideração de fé. Senão, para que serve a fé? ( Fr. Raniero
Cantalamessa, ofmcap )
Texto 2:
A
cruz é o sinal dos cristãos e sinal do Deus vivo. "Não danifiqueis a terra
nem o mar, nem as árvores, até que tenhamos assinalado os servos de nosso Deus
em suas frontes" (Ap 7,3).
Esse
sinal, o profeta Ezequiel já anunciava como sendo a cruz, o Tau. Quando
Jerusalém mereceu o devido castigo pela idolatria cometida, esse profeta
anunciou que Deus assinalou com a cruz os inocentes para protegê-los.
"Percorre a cidade, o centro de Jerusalém, e marca com uma cruz na fronte
os que gemem e suspiram devido a tantas abominações que na cidade se
cometem" (Ez 9,5).
Desde
que Jesus libertou a humanidade da morte, do pecado e das garras do demônio, a
cruz salvífica passou a ser o símbolo da salvação. A festa em honra da santa
cruz foi celebrada pela primeira vez em 13 de dezembro do ano 335, por ocasião
da dedicação de duas basílicas de Constantino, em Jerusalém: do
"Martyrium" ou "Ad Crucem" sobre o Gólgota; e a do
"Anástasis", isto é, da Ressurreição.
Santa
Helena, a mãe do imperador [Constantino], foi buscar a cruz de Cristo em
Jerusalém. A partir do século VII, comemora-se a recuperação da preciosa
relíquia por parte do imperador bizantino Heráclio em 628; pois a cruz de
Cristo foi roubada 14 anos antes pelo rei persa Cosroe Parviz, durante a
conquista da cidade Santa de Jerusalém.
Nesses
dois mil anos, a cruz passou a ser o símbolo da vitória do bem sobre o mal, da
justiça contra a injustiça, da liberdade contra a opressão, do amor contra o
egoísmo, porque, no seu lenho, o Cristo pagou à Justiça Divina o preço infinito
do resgate de toda a humanidade.
Em
todas as épocas a santa cruz foi exaltada. O escritor cristão Tertuliano (†
200) atesta: "Quando nos pomos a caminhar, quando saímos e entramos,
quando nos vestimos, quando nos lavamos, quando iniciamos as refeições, quando
vamos deitar, quando nos sentamos; nessas ocasiões e em todas as nossas demais
atividades, persignamo-nos a testa com o sinal da cruz" (De corona militis
3).
São
Hipólito de Roma (†235), descrevendo as práticas dos cristãos do século III,
dizia: "Marcai com respeito as vossas cabeças com o sinal da Cruz. Este
sinal da Paixão opõe-se ao diabo e nos protege dele se é feito com fé; não por
ostentação, mas em virtude da convicção de que é um escudo protetor. É um sinal
como outrora foi o Cordeiro verdadeiro; ao fazer o sinal da cruz na fonte e
sobre os olhos, rechaçamos aquele que nos espreita para nos condenar” (Tradição
dos Apóstolos 42).
Muitas
pessoas importantes se valiam do sinal da Cruz em momentos de perigo, de
decisão e na iminência da morte, como forma de alcançar a serenidade necessária
em momentos cruciais. Os primeiros cristãos faziam o Sinal da Cruz a cada
instante. Assim afirma São Basílio Magno (†369), doutor da Igreja: "Para
os que põem sua esperança em Jesus Cristo, fazer o Sinal da Cruz é a primeira e
mais conhecida coisa que entre nós se pratica". Santa Tecla, do primeiro
século, ilustre por nascimento, foi agarrada pelos algozes e conduzida à
fogueira; fez o Sinal da Cruz, entrou nela a passo firme e ficou tranqüila no
meio das chamas. Logo uma torrente de água desabou e o fogo apagou. E a jovem
heroína saiu da fogueira sem ter queimado um só fio de cabelo. Os santos não
deixavam o Crucifixo; em muitas de suas imagens os vemos segurando o
crucificado, porque no Cristo crucificado colocavam toda a sua segurança e
esperança.
Em
1571, Dom João D'Áustria, antes de dar o sinal de ataque na Batalha de Lepanto,
em que se decidia o futuro da cristandade diante dos turcos otomanos
agressores, fez um grande e lento sinal da cruz repetido por todos os seus
capitães e a vitória logo aconteceu. Por estes e outros exemplos, vemos quão
poderosa oração é o sinal da cruz. De quantas graças nos enriquece esse sinal,
e de quantos perigos preserva nossa frágil existência.
A
cruz de Cristo vence o pecado. À vista d'Ele desaparece todo o pecado. Santa Joana
d'Arc morreu na fogueira de Rouen, em 1431, injustamente, segurando um
crucifixo, olhando-o e repetindo: "Jesus, Jesus, Jesus...".
Quando
Dom Bosco se cansava das artes dos seus meninos e parecia querer desistir da
missão, sua boa mãe, Margarida, apenas lhe mostrava o Cristo Crucificado e ele
retomava sua luta em prol da juventude desvalida.
Mais
do que nunca hoje, quando tantos perigos materiais e espirituais ameaçam a
família, atacada de todos os lados pela imoralidade que campeia entre nós, é fundamental
que as famílias cristãs entronizem a cruz de Cristo em seus lares, de maneira
solene. Ela defenderá nossos filhos de tanta imoralidade.
Desta
cruz nasceram os Sacramentos da Igreja, que nos salvam. Desta cruz sairá a
força de que pais e mães precisam para educar os filhos na verdadeira fé do
Cristo e da Igreja. Olhando a cada momento para o Cristo tão cruelmente
crucificado, flagelado, coroado de espinhos, teremos força para vencer as lutas
de cada dia.
Diante
da cruz de Cristo o demônio não tem poder, porque ele foi nela vencido,
acorrentado como um cão, como dizia Santo Agostinho. O exorcista, acima de
tudo, empunha o crucifixo. Mais do que nunca hoje, quando as forças do mal
querem arrancar o crucifixo de nossas ruas e praças, precisamos colocá-lo em
nossas casas, também como prova de nossa fé.
A
sua casa precisa ser protegida pela santa cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo!
Felipe Aquino
- Oração de bênção:
Pedir a bênção sinalizada na Santa Cruz: a
vida venceu a morte, Jesus venceu Satanás e todos os demônios. Nele somos
protegidos, redimidos, salvos. Oração em línguas...
Com a mão sobre a cruz que se tem junto ao peito, pedir a proteção da salvação de Jesus. Como ela é um símbolo muito forte, o Diabo realmente tem medo da Cruz. Pedir a proteção de Jesus Redentor contra Satanás, todos seus embustes, pragas, maldiçoes e todos os outros tipos de males e inimigos visíveis ou invisíveis.
Cantar: Levanta- te Senhor. Saiam diante de ti teus inimigos...
O ministro estende as mãos e ministra uma oração de proteção, salvação e libertação sobre o povo.
Pedir para todos fazerem o sinal-da cruz com fé e devoção: pelo sinal da Santa Cruz. Livre-nos Deus Nosso Senhor, dos nossos inimigos. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Todos beijam a cruz, que carregarão no peito ou levarão para sua casa, local de trabalho, etc
xxx
4– Oração de São Bento
A Cruz Sagrada, seja a minha luz, não seja o dragão o meu guia, retira-te satanás, nunca me aconselhes coisas vãs, é mau o que tu me oferece, bebe tu mesmo do teu veneno. Amém. Eis a Cruz de Cristo, fugi potencias inimigas, venceu o Leão da Tribo de Judá, descendente de Davi Nosso Senhor Jesus Cristo. Venha a nós a vossa misericórdia. Como esperamos em Vós.
Nós te adoramos, ó Cristo e te bendizemos! Porque pela Santa Cruz Remistes o mundo.
VITÓRIA, TU REINARÁS Ó Cruz tu nos salvarás!
Brilhando sobre o mundo/ Que vive sem Tua luz/ Tu és um sol fecundo/ De amor e de paz, ó Cruz!
Aumenta a confiança/ Do pobre e do pecador/ Confirma nossa esperança/ Na marcha para o Senhor!
À sombra dos Teus braços/ A Igreja viverá/ Por Ti, no eterno abraço/ O Pai nos acolherá.
xxx
Cânticos:
SENHOR EU QUERO
OBEDECER
À Tua voz/ Derrama o Teu Espírito sobre
todos nós./ Senhor, eu quero mergulhar, me comprometer/ Entrar na intimidade,
do Teu coração/ Derrama em nós Tua unção.
Derrama o Teu amor aqui (2x)/ Faz chover
sobre nós Água Viva. (bis)
Uma Igreja renovada/ Povo Santo reunido,/ Famílias restauradas/ Pelo
poder do Teu Espírito.
Deus
esta aqui neste momento, sua presença é real em meu viver Entregue sua vida e
seus problemas, fale com Deus, ele vai ajudar você Oh Deus lhe trouxe aqui Para
aliviar os seus sofrimentosoh, oh, ele é autor da fé Do principio ao fim de
todo esse momento
E
ainda se vier Noites traiçoeiras se a cruz pesada for Cristo estará contigo e o
mundo pode ate fazer você chora mas Deus te quer sorrindo
Sejam
quais forem seus problemas, Fale com Deus, ele vai ajudar você Depois da dor
vem sempre a alegria Fale com deus ele nao o deixará sofrer.
Água
cristalina que jorra do peito aberto de Jesus lá na cruz. É uma água viva que
cura e que liberta cujo a fonte é o próprio Jesus. Chue, chue! Chua, chua! Nesta
água eu vou me banhar.
GLÓRIA
PRA SEMPRE Ao Cordeiro de Deus/ A Jesus, o Senhor, ao Leão de Judá/ À raiz de
Davi, que venceu e o livro abrirá. O céu e a terra e o mar/ E tudo o que neles
há/ O adorarão e proclamarão/ Jesus Cristo é o Senhor!
Ele é
o Senhor (2x)/ Ressurrecto dentre os mortos/ Ele é o Senhor/ Todo joelho se
dobrará/ Toda língua proclamará/ Que Jesus Cristo é o Senhor!
É
BÊNÇÃO Sobre bênção (2x)/ Vivendo cada dia no Senhor. Irmão você também/ É uma
bênção para mim/ Que seria da minha vida, sem você aqui/ Aperte a minha mão/
Sinta meu coração bater/ Eu te amo porque vejo, Cristo em ti.
A cruz
sagrada seja minha luz Não seja o dragão meu guia Que seja Jesus A cruz sagrada
seja minha luz Não seja o dragão meu guia não Seja expulso inimigo de meu Deus Bebe
tu mesmo os venenos teus Não me oferece coisas vãs não não É mal que tu me
oferece Desaparece
Seja
expulso inimigo de meu Deus Bebe tu mesmo os venenos teus
Então
vem Senhor Jesus Vem com tua cruz Salvador seja minha luz Então vem Senhor
Jesus Luta em meu lugar Redentor vem me libertar
CELEBRAI
COM JÚBILO AO SENHOR
Todos
os moradores da terra/ Servi ao
Senhor
com alegria/ Apresentai-vos a Ele com cântico/ Sabei que o Senhor é bom/ E a
sua misericórdia/ E a sua eterna bondade/ De geração a geração. Aleluia.
Bom siloé!
Pe. Marcos Oliveira
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Campanha
Missionária da Sagrada Família
Exaltação da Santa Cruz (16/09/11)
1 -
Exaltação da Santa Cruz: entrada solene e jubilosa da cruz após homilia com
cântico e velas. Cada pessoa erguer a sua cruz, simbolizando a sua missão, o
seu compromisso na família, na Igreja e na sociedade... Unir cruz pessoal a
cruz de Cristo
2 – Oração
Aos pés da cruz após exaltação
Cântico:
. Remissão
dos pecados / Lavados no Sangue do Cordeiro
. Libertação
dos demônios, de toda influência, infestação, opressão, maldições, pragas e
possessões
. Vitória da
vida / oração de salvação, vida nova, ressurreição, vida em plenitude
. Entrega da
vida: entregar aos pés da cruz a própria vida, a missão, os sacrifícios que
devem ser assumidos pelo bem dos outros e de si mesmo, etc
3 – Bênção
das cruzes dos fiéis após a oração pós-comunhão
3 – Em casa,
no local de trabalho, no carro, no pescoço: Ler a formação e rezando a oração
de São Bento que está no volante, entronizar a cruz e guardá-la com respeito
Pe. Marcos Oliveira