Boa tarde discípulos de Jesus!
Já estão sendo distribuídos o Irmanador Discipulado 33, referente ao trimestre Janeiro-Março 2013.
Como sempre, contém muitas formações e informações.
Vale a pena conferir e adquirir.
Preço: Apenas R$ 0,50.
Como a Roberta se encontra enferma, pegar diretamente comigo.
Aliás, pedimos encarecidamente que quem ainda não pagou o Irmanador anterior, pagar o mais rápido possível, pois temos que ter sempre dinheiro no caixa para tocar adiante nossas atividades como DJC.
Graça e Paz!
Pe. Marcos Oliveira
26 de set. de 2012
21 de set. de 2012
Encontro de Aliança 24 09 12
Local: Sedes dos Organismos
Hora: 19:00h
Ordem de prioridade para participação: DJCs Locais,
Específicos Gerais e Missões.
Dirigencia: DCA responsável pelo Organismo.
Roteiro:
19:00h - Oração (Louvor, Súplica ao Espírito Santo,
Meditação Orante da Palavra de Deus)
19:30h - Formação: Dom de operar Milagres
“Em verdade vos
digo: se tiverdes fé como um grão de mostarda, podereis dizer a este monte: –
muda-te daqui para ali, – e ele mudar-se-á. E nada vos será impossível” (Mt
17,20”
O dom dos milagres está intimamente relacionado com o
dom das curas. Este se restringe aos problemas da saúda do homem, ao passo que
o primeiro se estende também a eventos fora do homem e às leis da natureza. O
dom dos milagres é também um dom do Espírito Santo. São Paulo também o inclui
por ele mencionados, embora não o considere como o mais importante.
Hoje, será difícil encontrar alguém que creia na
atualidade dos milagres, quase todos temos até medo dos milagres. Compreende-se
que os não-crentes tenham medo dos milagres, pois esses são uma prova
irrefutável da existência do sobrenatural. Eles são como uma luz que cega, um
acontecimento revolucionário, uma força irresistível que obriga o homem a
colocar-se de joelhos.
Não se compreende, todavia, que também os crentes
tenham medo dos milagres. Teoricamente os crentes admitem os milagres, mas na
prática, eles os julgam algo grande de mais para serem encarados pela mente
humana, hoje tão evoluída. Em geral, não há dificuldade em aceitar os milagres
do Evangelho ou da vida dos santos, mas quando se diz que aconteceu algum
milagre nos nossos dias, até mesmo bons católicos sentem-se embaraçadas.
Testemunho:
Alguns anos atrás, em Nassau nas Bahamas, ouvi uma
conferência de Mel Tari, jovem indonésio, sobre a atualidade dos milagres.
Anteriormente eu já havia lido o seu livro: Like a mighty Wind e, por isso, foi
grande o meu interesse e também a minha curiosidade em ouvir a conferência. Mel
Tari narrou com simplicidade evangélica os milagres acontecidos na ilha de Timor, no tempo em que ele e mais alguns
companheiros pregavam o Evangelho de aldeia em aldeia. Contou o conferencista,
com todos os detalhes, como eles conseguiram atravessar a pé enxuto rios caudalosos,
como multiplicaram o pão, como converteram a água em vinho e como ressuscitaram
uma pessoa, morta há dois dias. Quando perguntei qual havia sido o segredo de
tais prodígios, Tari me disse: as promessas de Jesus. Vocês ocidentais
acreditam que a Bíblia é a história que narra as grandezas de Deus. Nós que a
recebemos há seis anos, acreditamos que ela não é a história, mas que ela
manifesta ainda hoje as grandezas de Deus.
Os milagres são tão necessários hoje como outrora. Se
ao nível da vida natural o milagre pode parecer um acontecimento excepcional,
no plano da salvação, de ordem sobrenatural, ele se manifesta como elemento
normal e essencial. Na verdade, toda a história da salvação está cheia de
milagres: a libertação do povo hebreu do Egito, a viagem pelo deserto, a
conquista da Palestina, são grandes eventos acompanhados de milagres.
A vida de Cristo é repleta de milagres. Com o milagre
em Caná da Galiléia, “Jesus deu início aos seus milagres e manifestou a sua
glória e os seus discípulos creram nele” (Jo 2,11).
As promessas de Jesus são simplesmente infalíveis. “Em
verdade, em verdade vos digo: quem crê em mim fará também ele as obras que eu
faço, antes, fará até maiores, porque eu vou para o Pai” (Jo 14,12). “Nada vos
será impossível” (Mt 17,20). “Tudo é possível a quem crê” (Mc 9,23). “Tende fé
em Deus. Em verdade vos digo: se alguém disser a esse monte: – sai e lança-te
ao mar – e não duvidar no seu coração, mas crer que o que diz se cumprirá,
ser-lhe-á concedido” (Mc 11,22-23). Jesus nos garantiu que tais promessas são
irreversíveis: “passarão o céu e a terra, mas as minhas palavras não passarão”
(Mt 24,35).
Os cristãos aceitam facilmente os “grandes milagres”,
como os chama santo Agostinho: a criação do mundo, o milagre da vida, mas
relutam em admitir os “milagres menores”, isto é, os acontecimentos que
subvertem os leis da natureza, graças à intervenção divina que se vale de leis
superiores por Deus mesmo, para o governo do mundo.
O movimento renovação carismática quer recordar aos
que lêem o Evangelho todos os dias que as promessas de Jesus são muito mais do
que simples palavras. Todo cristã pode ter o dom dos milagres, como também pode
ser objeto de milagres. Todo cristão é capaz de mover montanhas, não
necessariamente de terra e pedras, mas montanhas de obstáculos. Todo cristão é
capaz de transformar situações que para a lógica humana podem até parecer
impossíveis.
Todo batizado, participa do poder de Cristo e,
logicamente, poderá também fazer as mesmas obras que Jesus fez. Todos os
crentes podem ter o dom dos milagres e não apenas alguns privilegiados. O dom
dos milagres é cada para cada indivíduo , mas especialmente para a comunidade.
O Espírito Santo prefere dá-lo mais à comunidade do que a uma pessoa
taumaturga.
Pe. Serafino Falvo
20:30h - Caminhada Discipular
- Prestação de contas do organismo
- Informações, encaminhamentos.
- Nossa Disciplina Comum e nosso MEAD nunca podem ser
atropelados.
21:00h - Oração final/despedida
16 de set. de 2012
Reunião dos Discípulos Servidores 17 09 12
Local: Sedes dos Organismos
Fraternalmente,
Pe. Marcos Oliveira
Hora: 19:00h
Ordem de prioridade para participação: DJCs Locais,
Específicos Gerais e Missões.
Dirigencia: DCA responsável pelo Organismo.
Roteiro:
19:00h - Oração (Louvor, Súplica ao Espírito Santo,
Palavra de Deus/Meditação)
19:30h – Formação
O Dom de Curar no Grupo de Oração
Um Grupo de Oração que se reúne semanalmente para
encontrar com Deus, lhe prestar culto de louvor e ação de graças, certamente
será visitado pelo Senhor da vida.
As curas que ocorrem durante as reuniões de oração
geralmente acontecem como resultado da perseverança de seus membros na vida
carismática. É a partir da fé e da fidelidade à vida de oração, leitura da
Palavra e freqüência às reuniões de oração que começa a se destacar em cada um
a manifestação do Espírito para proveito comum (1Cor 12,7), e nesta
manifestação do Espírito alguns recebem o dom de orar por cura.
Com o passar do tempo, os participantes do Grupo de
Oração vão percebendo e até mesmo reconhecendo que determinado irmão ou irmã
tem o dom de orar pelos enfermos, o que na maioria dos casos leva, segundo o
que temos visto, de quatro a sete anos de caminhada.
Mas o importante é ter em mente que o dom pertence ao
seu doador, ou seja, ao Espírito Santo, e que este, de maneira especial tem
derramado seus dons nas reuniões de oração e chamado alguns a este ministério.
As curas podem ocorrer em qualquer momento em uma
reunião de oração carismática, desde seu início, até o final, pois Deus age
como quer, quando quer e na hora em que quiser. Às vezes ocorrem curas sem que
ninguém as peça, em um momento de louvor, por exemplo. Não são poucos os
testemunhos de irmãos curados durante a reunião, sem que haja uma oração direta
de algum servo para o restabelecimento de sua saúde.
A graça geralmente ocorre quando os membros do Grupo,
dispostos e desejosos de deixarem-se usar pelo Espírito Santo, abrem-se ao dom,
tornando-se canal de graça, intercedendo uns pelos outros, permitindo que o
Senhor, por meio de suas orações, manifeste seu amor, curando os doentes; como
sinal de sua presença.
Para que a cura ocorra constantemente no grupo de
oração, os participantes devem ser motivados a experimentar todos os dons,
aprender a orar pelos outros, sem se preocuparem de estar exercendo algum tipo
de ministério. É necessário fazer experiência de orar uns pelos outros. São
Tiago nos ensina "orai uns pelos outros para serdes curados" (tg.
5,16b).
O Senhor tem pressa e quer que aprendamos muito e
rapidamente na caminhada em um Grupo de Oração. Para isso, somos levados a
participar por períodos curtos em vários ministérios, motivados por uma vontade
inexplicável de crescer e aprender.
É importante que os mais experientes incentivem os
iniciantes que estão nesta busca de serem usados por Deus, levando-os a fazer
vários cursos de formação e obter a experiências em todos os serviços, sem
aquela obrigação de estarem atrelado a um ministério. Em outras palavras, não é
necessário pertencer ao Ministério de Oração por cura e Libertação para orar
pelos outros e nem tampouco ter feito encontros de formação neste sentido.
Todos podem orar uns pelos outros, abrindo-se aos dons do Espírito Santo. À
medida que os dons vão sendo exercitados, orando e servindo aos irmãos, a comunidade
vai reconhecendo o carisma de cada um.
Se uma pessoa é reconhecida pela comunidade como
alguém que ao orar pela cura de um doente é atendida por Deus, esta,
certamente, tem um chamado ao ministério. E o sinal claro desse chamado é a
insistência de irmãos pedindo orações ou trazendo pessoas enfermas para que
reze por elas. Quando o carisma se torna ministério a partir do reconhecimento
pela comunidade, então a pessoa deve ser incentivada, principalmente pelo
coordenador do Grupo de Oração, a buscar formação específica por meio do
Ministério de Oração por Cura e Libertação, no intuito de se aprofundar na
doutrina do carisma e aprender com os mais experientes.
Em resumo, o que temos aprendido com esta intervenção
do Espírito Santo é o seguinte: primeiro o Dom de Curar acontece na Reunião de
Oração, depois, com o passar do tempo, o dom começa a se destacar em alguns de
seus membros, e só então, esses membros reconhecidos pela comunidade passam a
se dedicar ao ministério.
Pelo que vimos, devemos tomar cuidado e não ter pressa
na formação de ministros de oração por cura para não queimar etapas.
Para nossa reflexão: Uma pessoa que nunca orou pelos
outros, ou que até tenha orado esporadicamente, ao fazer um curso do Ministério
de Oração por Cura e Libertação, está pronta para exercer tal ministério?
Provavelmente, não. Fazer o curso e receber
informações ajuda, mas por si só não capacita alguém a entrar para o
ministério.
Mas, se ao contrário, alguém que não tenha feito curso
de formação, porém vem sendo procurado pelos irmãos de forma sistemática na
busca de oração por cura, este sim, deve ser incentivado a fazer os cursos de
formação e entrar para o ministério, buscando aprofundar-se na doutrina do dom
e compartilhar com os irmãos as experiências adquiridas na caminhada.
Para esses é imprescindível que se aprofundem na
doutrina do dom e, para isso, devem buscar conhecimento, não somente nos cursos
de formação dados pelo Ministério de Cura e Libertação, mas também nas Sagradas
Escrituras e Doutrina da Igreja.
Também é importante a experiência dos irmãos de
caminhada e a vasta literatura hoje existente em nosso meio, em especial aquela
oferecida dentro de nossa espiritualidade.
Seguem aqui alguns pontos que alguém que aspira ao
Ministério de Oração por Cura não pode perder de vista:
1 - Ter sempre em mente que o Dom de Curar é um
carisma do Espírito Santo para o bem comum e não para satisfação ou projeção
pessoal;
2 - Como os demais dons, à exceção do dom de línguas,
só acontecem quando Deus quer e na hora que Deus quer, pelo simples fato de não
estar sob o domínio de quem ora e, por mais que haja fé, depende da vontade de
Deus;
3 - É dado como sinal do amor de Deus por nós,
geralmente para confirmar o anúncio do Evangelho;
4 - A maior motivação para o exercício do dom é, e
sempre será, a caridade, sem se deixar levar pelo gosto do poder que o dom pode
representar;
5 - Acontece com maior freqüência quando se abre à
unção do Espírito, geralmente em assembléias de oração, tais como nas reuniões
de oração, nos Seminários de Vida no Espírito, nas Experiências de Oração, nos
retiros, Congressos e outros eventos semelhantes, ocorrendo "geralmente
após um grande louvor, durante uma adoração ou momento de oração, mas podendo
ocorrer também durante uma pregação ou proclamação da Palavra ou em qualquer
momento em que o povo de Deus esteja reunido em seu nome, porque, como já foi
dito anteriormente, o dom é do doador e é Ele quem escolhe o momento e a
maneira de curar.
6 - É necessário desejar e pedir o dom ao Espírito
Santo para se tornar um canal de graça para os irmãos;
7 - Quando se aspira ao ministério de cura, o certo é
iniciar orando por enfermidades mais simples, sem se preocupar com resultados,
após orar, entregar a Deus e deixar por sua conta os resultados, confiantes no
seu poder, na certeza que depende d'Ele;
8 - É importante aprender a discernir. Às vezes, no
inicio do ministério, tem-se à impressão que ao orar a cura vai ocorrer, o que,
algumas vezes, não acontece. Mas, se, humildemente, refletirmos sobre a
inspiração, pode-se concluir que o senhor não estava dizendo: "vai
curar... mas, aprenda a orar para cura". Quando se sentir impulsionado a
orar, ore, mas atento, porque o Senhor pode estar apenas lhe dizendo: aprenda a
orar.
Aqueles que coordenam uma reunião de oração devem
estar preparados e desejosos de que ela seja um transbordamento dos carismas,
levando a assembléia de oração a se entregar ao Espírito Santo num clima de
muito fervor e adoração.
É muito importante que o coordenador faça a graça
acontecer, envolvendo todos os participantes da reunião de oração e que esses,
em momentos próprios, orem uns pelos outros para obter as multiformes graças de
Deus.
Um ponto privilegiado na reunião para se obter a cura
e libertação é o momento quando o coordenador, movido pelo dom da fé, pode
convocar todos os membros a fazerem um ato de arrependimento, uma renúncia ou
uma entrega, oração esta que certamente será ouvida pelo Senhor Jesus através
de libertações e cura.
Outro ponto ocorre geralmente no momento do silêncio e
escuta que acontece logo após o grande louvor, depois da pregação da Palavra e
dinâmica de oração que se segue. Geralmente neste momento ocorrem revelações de
cura, por meio de palavra de ciência dada a um ou outro servo. Curas e
libertações ocorrem ainda quando se faz uma grande intercessão pelos enfermos
onde todos oram uns pelos outros.
Curas acontecem também após uma pregação ungida onde,
ao final, o pregador ou o coordenador da reunião pede ao Senhor que confirme a
palavra com os sinais.
Enfim, são muitos os momentos em uma reunião de
oração, em que a cura ocorre. Tem se visto grandes milagres durante o louvor,
quando alguém apresenta ao Senhor Jesus uma pessoa muito enferma, com sério
risco de morte (geralmente alguém que se encontra em alguma UTI de hospital),
oportunidade em que o coordenador da reunião, após ouvir o clamor daquela
pessoa, leva toda a assembléia a interceder pelo enfermo, pedindo a Jesus que
vá àquele hospital e visite a pessoa necessitada. Milagres têm ocorrido quando
todos oram.
O Grupo de Oração é o local mais privilegiado para a
manifestação do dom de curar. Podem surgir nesses grupos pessoas chamadas por
Deus para exercer o ministério, mas a cura na reunião de oração é uma constante
independentemente do fato do grupo já ter ou não ministros de oração por cura.
Ademais todos aqueles que a comunidade reconheceu como tendo o dom de curar,
deve vir para o Ministério buscar a formação especifica sobre o dom.
Taciano Ferreira Barbosa
20:30h - Informações, encaminhamentos do Organismo
- O Siloé é o nosso encontro de oração semanal, quando
todos podem mergulhar na Graça de Deus. E importante todos ajudarem a fazer do
mesmo um lugar privilegiado de cura e libertação. Todos podem e devem ajudar,
mas os três Apostolados (Da Benção, das Artes e da Infraestrutura) dão o
suporte humano e espiritual para o Dirigente do Siloé conduzir o encontro,
quando as graças e as bençãos de cura e libertação vão acontecendo no momento
ou no decorrer da caminhada.
- Todos os Discípulos Servidores, tendo a frente os
DCAs devem estar de prontidão durante todo o Siloé, pois quem forma os
discípulos antes de tudo é Deus mesmo no momento de oração e pregação da
Palavra. Mas os discípulos servidores sempre em prontidão ajudam esta grande
ação de Deus na vida do povo. Nada de discípulo servidor ficar conversando, e
muito menos ficar sem postura de oração nos vários momentos do Siloé. Isto é
uma contradição performativa, pois não pode atrapalhar quem sempre deve
ajudar!!! Os discípulos servidores dos três apostolados estão em ação no Siloé.
Mas os discípulos servidores dos três discipulados específicos (jovens,m
adultos e casais) também devem estar de prontidão, pois somos um só DJC na hora
do Siloé.
- Quanto ao mais, mãos e coração a obra! O Siloé
conduz para as Fraternidades Cristãs. As Fraternidades Cristãs mergulham no
Siloé. Por isso o Siloé é o grande reavivamento semanal de todo DJC Local,
quando os discípulos vão sendo abençoados, evangelizados, ungidos, curados e
libertados permanentemente. Eis a beleza do nosso DJC... Eis a força da
caminhada discipular.
- Só pode ser discípulo servidor em uma Fraternidade
Cristã quem caminha semanalmente no Siloé, pois é aí que o Acompanhante Local
acompanha todas as suas ovelhas e orienta todos os discípulos servidores e
articuladores!
- Lembramos humildemente que todos Discípulos
Servidores também devem ser contribuintes fiéis e convidarem outras pessoas
para também contribuírem financeiramente com o DJC.
21:00h - Oração final/Aniversariantes/Despedida
Em tempo:
Que se tirem Xerox dessas formações para cada
discípulo servidor e os mesmos a recebam de graça. E um investimento do DJC
Local naqueles que estão assumindo os ministérios no dia-a-dia e que também são
contribuintes fiéis.
Só pode participar da reunião dos Discípulos
Servidores quem é discípulo servidor. E antes o mesmo deve ser sempre
autorizado pelo Acompanhante Local / responsável pelo organismo.
Fraternalmente,
Pe. Marcos Oliveira
9 de set. de 2012
Encontro de Aliança/Vocacional 10 09 12
DCAs e
Vocacionados, Graça e Paz!
Lembramos que no
próximo dia 10 de setembro teremos nosso Encontro de Aliança em Mucunã. Agora com
a participação dos Vocacionados para o Compromisso de Aliança 2013.
Em tempo:
- Cada
discípiulo trazer alimentos para a Mesa da Partilha. Ela vai estar pronta no
salão logo de manhã. Quem for chegando vai partilhando e todos terão lanche,
almoço e jantar a vontade. Entregar a Graziela.
- Quem for
dormir na casa da Fraternidade de Aliança, trazer material de uso pessoal e
falar com Graziela.
- Quem possuir a
Carta do Papa sobre Ano da Fé (Porta Fidei) e o Catecismo da Igreja Católica, levar
para o momento de formação.
xxx
Nosso MEAD e
nossa Disciplina Comum nunca podem ser atropelados sob o risco de matarmos
nossa Identidade DJC, com grande prejuízos para nossa Vida e Missão na Igreja e
na sociedade.
Em julho já não
tivemos encontro por conta da Confraternização Graça e Paz.
Por isso, agora
em setembro ninguém está dispensado do nosso Encontro de Aliança.
Juntos somos
mais. Mesmo distantes, ajudamo-nos uns aos outros quando nos encontramos e
rezamos.
A Fraternidade
de Aliança é fundamental para o DJC cumprir com a sua missão. Por isso o
encontro de aliança sempre deve ser a prioridade das prioridades em toda
caminhada discipular.
Até
segunda-feira, DCAs e Vocacionados!
Fraternalmente,
Pe. Marcos
Oliveira
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