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29 de jun. de 2011

Confraternização Graça e Paz 2011


Graça e Paz 2011: é a confraternização paulina anual dos membros do DJC e convidados, com muita oração, intercessão de São Paulo Apóstolo, pregação, ministração da Graça de Deus, Eucaristia, apresentações artísticas, comidas típicas, arraiá e fogueira.

Sob a responsabilidade do Corpo de Apostolado Geral.

Local: Fraternidade de Aliança

Dia 31 de julho de 2011

Dirigente: Pe. Marcos Oliveira

Tema: Unidos na fé e no conhecimento para a maturidade em Cristo (Ef 4,13)


Programação:

- Parte 1 (opcional)

07:00h – Oração da manhã / Adoração / MOPD de Efésios

09:00h – Lanche partilhado (cada discípulo deve levar alimentos para partilhar)

10:00h – Filme “Vida de São Paulo”

11:00h – Almoço partilhado (cada discípulo deve levar alimentos para partilhar)

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- Parte 2

13:00h – Acolhimento permanente (Socorrinha) e Som mecânico (Sheila)

15:00h – Terço da Misericórdia e Devoção Paulina (Leila)

16:00h – Som Mecânico / Artes (Sheila) / Barraquinha (Socorrinha)

17:00h – Fogueira de São Paulo / Fraternidade (Otinha)

18:00h – Missa da Graça (Pe. Marcos Oliveira)

- Louvor/Adoração (Sheila)

- Oração no Espírito Santo (Leila)

- Oração da Graça (Derim e Evanda)

20:00h – Arraiá Graça e Paz (Edilma e Sheila) / Mensagens / Sorteios / Bingo grátis e venda de comidas típicas

21:00h – Bênção final / Encerramento (Pe. Marcos)


Importante:
- Todos DCAs, Conselheiros, Acompanhantes e demais Servidores possam já ir animando e organizando as caravanas. É muito importante convidar outras pessoas, pois isto evangeliza e ajuda na proximidade com a obra DJC.

- Todos devem ser incentivados a só irem embora após a bênção final, às 21:00h.

- Dona Evanda / Apostolado da Infraestrutura já está vendendo as novas camisas do Graça e Paz 2011.

- Por conta desta data ser muito importante, não teremos no Mês de julho nem o Encontro de Aliança/Vocacional na Casa Graça e Paz (segunda segunda-feira), a fim de que todos possam estar presentes neste dia.

Porém, na primeira segunda-feira teremos o Conselho Geral, na terceira segunda teremos a Reunião dos Servidores (na própria localidade) e na quarta segunda-feira também teremos o encontro de aliança com a participação dos vocacionados, cada qual na sua localidade.


Até logo!

Graça e Paz!

Pe. Marcos Oliveira
Acompanhante Geral do DJC


Atualizado em 29/06/11

28 de jun. de 2011

Blog de notícias do DJC


Com a criação dos novos Ministério Gerais, vemos o DJC aperfeiçoando seu trabalho de evangelização, como por exemplo, o recente blog de notícias e atualidades do Ministério de Comunicação, órgão do Apostolado da Infraestrutura coordenado por Carlos Filho.

Continuem todos com CRIAÇÃO: criatividade e ação a serviço da evangelização.

Desta forma, são partícipes do Deus Criador no hoje da humanidade, auxiliando-o a salvá-la!

Pe. Marcos Oliveira

25 de jun. de 2011

Salão da Fraternidade de Aliança em construção


Serão 08 por 20 metros para nossos encontros e reuniões. Se Deus quiser estará pronto daqui para a Confraternização Graça e Paz!




24 de jun. de 2011

Deus Conosco na Eucaristia

 


Deus conosco na Eucaristia



Entre as três Pessoas Divinas, Jesus se destaca por ser Emanuel, o Deus Conosco. Não que o Pai e o Espírito Santo também não estejam conosco, em meio as mais variadas circunstâncias da nossa peregrinação terrestre. É por que no mistério da Santíssima Trindade cada um é identificado por algumas características da sua personalidade e seu modo mais específico de agir.



Enquanto que o Pai é enfatizado mais pelo seu Poder Criador e Providente, e o Espírito Santo como Chama Viva de Amor nas entranhas e em todos os espaços do nosso ser, Jesus é o Enviado do Pai para salvar e pastorear o seu Povo, caminhando lado a lado com a gente e nos livrando de todo mal e estrutura de morte, entregando a sua vida de um modo permanente desde o sacrifício redentor do Calvário, que é atualizado perpetuamente em cada Santa Missa celebrada na liturgia da sua Igreja.



Esta verdade da nossa fé, da presença real de Jesus no meio da gente se verificou pela primeira vez na encarnação, quando Ele, o Logos do Pai, foi concebido por obra do Espírito Santo no seio da Virgem Maria, e se fez homem e habitou entre nós(Jo 1,14). Desta forma, Jesus foi um acontecimento histórico com lugar e tempo determinados, para que ninguém venha a pensar que foi um fantasma ou um mito, ou uma lenda inventada e reinventada de boca em boca ao longo das gerações. Se a história de Jesus fosse apenas uma lenda, por mais bonita que pudesse ser não teria nenhuma força de salvação, pois o irreal nunca pode interferir no real. Por isso, quando Jesus estava na sinagoga de Cafarnaum, lendo a profecia de Isaías que falava do Salvador da humanidade, ele fez questão de destacar que naquele momento, com a sua presença e ação evangelizadora, estava se cumprindo tudo o que havia sido profetizado, estava sendo iniciado um ano da graça do Senhor, um novo tempo de salvação na história da humanidade (Lc 4 ?).



E Jesus veio para dar a sua existência em resgate de muitos(Mt ?). Por onde passou só fez o bem(At ?). Sua vida foi uma total obediência ao projeto salvífico do Pai, e neste projeto empregou todas as suas forças e entregou todo o seu ser, até o último suspiro na Cruz do Calvário. Amando o Pai e os seus, amou-os até o fim, é o que vai testemunhar o evangelista João cheio de gratidão e admiração ao relatar a sua Paixão, Morte e Ressurreição.



Amando-os, amou até o fim... Quem ama doa a vida pelo amado e quer sempre estar presente e a serviço. Por isso, na sua bondade infinita, Jesus instituiu o Sacramento da sua Vida por ocasião da última Ceia com os seus discípulos, na noite da quinta-feira santa, nas vésperas da sua crucificação.



Naquela noite memorável (anamnese) da quinta-feira santa, quando foi celebrada a primeira Missa da história, Jesus antecipou de forma sacramental o seu sacrifício que iria ser consumado na Cruz, na tarde do dia seguinte, e ao mesmo tempo criou a condição sacramental pela qual iria fazer-se presente em Corpo e Sangue, Alma e Divindade no meio da sua Igreja até o dia da sua segunda vinda.



Após lavar os pés dos seus discípulos, em sinal de que toda a sua vida foi serviço (Jo ?), Jesus tomou o pão, e depois o cálice com vinho, abençoou-os e disse respectivamente: “Tomai e Comei... Tomai e bebei... isto é o meu Corpo...” (Mt Mc Lc).



Corpo e Sangue significam na Bíblia a totalidade de uma Pessoa. O Corpo é exteriorização do espírito desta pessoa na história, e o Sangue a sua vitalidade interna, com o tudo o que significa de força, razão, sentimentos e emoções. Por isso, ao dizer que o Pão e o Vinho consagrados na Missa são seu Corpo e seu Sangue, Jesus está querendo dizer que no conjunto dos dois, e em cada um separadamente, pois Corpo e Sangue vivos de uma pessoa são ontologicamente inseparáveis, Ele se faz presente, ele continua presente e ali nós o temos e o recebemos de um modo não só espiritual, mas real e sacramental.



A esta realidade do Deus Conosco no Pão e no Vinho consagrados, nós chamamos de Eucaristia, pois tudo isto suscita de fato a maior ação de graças que podemos celebrar sobre a face da terra. Deus não só veio uma primeira vez, Deus não só virá uma segunda vez no final dos tempos, Deus permanece conosco.  “Tudo parte, se poderia dizer, do coração de Cristo, que na Última Ceia, na véspera da sua paixão, agradeceu e louvou a Deus e, assim fazendo, com o poder do seu amor, transformou o sentido da morte à qual ia ao encontro. O fato de que o Sacramento do altar tenha assumido o nome "Eucaristia" – "ação de graças" – expressa exatamente isto: que a transformação da substância do pão e do vinho em Corpo e Sangue de Cristo é fruto do dom que Cristo fez de si mesmo, dom de um Amor mais forte que a morte, Amor divino que o fez ressuscitar dos mortos” (Bento XVI).

É importante destacar dois pontos importantes:



- Deus criou tudo do nada. Todos os seres criados apontam irremediavelmente para o seu Criador e é impossível negar esta verdade evidente na nossa razão. Se Deus teve poder para criar um ser, Ele também tem poder para mudar a substância deste ser. Deus criou o Pão e o Vinho, Ele também tem poder para transformá-lo no Corpo e no Sangue de Jesus. Na oração de epiclese, no momento da consagração, acontece portanto o milagre da transubstanciação, pois o Pão eo Vinho, embora mantenham as aparências, são transformados pelo Espírito Santo no Corpo e no Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo. 

Nada melhor do que ouvir do próprio Jesus a explicação sobre a essência do Sacramento da Eucaristia. É muito importante se deter na ênfase de cada uma das palavras, para não perdermos de vista o foco. Jesus faz questão de dizer que o Pão e o Vinho consagrados não são um símbolo ou uma simples representação, como alguns dizem por aí. Eles são realmente o seu Corpo e o seu Sangue. A Eucaristia é Jesus Salvador: (Jo 6)


- Jesus Eucarístico é alimento. Pelas palavras ditas pelo próprio Jesus também vemos que a Eucaristia, embora possa ser adorada, e não existe devoção mais sublime na Igreja do que a adoração ao Santíssimo Sacramento, ela foi instituída para ser alimento da nossa alma.

Os pais se dão como alimento para os seus filhos através da sua dedicação, suor derramado para adquirir o pão de cada dia, atenção, zelo, orientação, defesa diante dos problemas, amamentação. Desta forma, os filhos se alimentam da vida dos seus pais sacrificada no amor e no serviço a eles. Os filhos têm a vida dos seus pais, vivem pelos seus pais. Tudo isso só é compreensível na ótica do amor que supera toda lógica e que simplesmente só quer o bem do outro. 

Quando comungamos a Hóstia Consagrada nos alimentamos de Jesus, daquele mesmo Jesus que se encarnou no ventre de Maria, que lavou os pés dos discípulos, que entregou toda a sua vida no projeto salvífoco do Pai, que amou os seus até a morte de Cruz, e que ressuscitou para continuar salvando a humanidade. Por isso Jesus dizia: "O meu Corpo é verdadeira comida e o meu Sangue é verdadeira bebida..."

Na dimensão natural, nós somos aquilo que comemos e ao mesmo tempo os alimentos são transformados em que nós somos. Na dimensão espiritual, a comunhão eucarística nos configura a Cristo Jesus. Jesus mesmo concedeu a Santo Agostinho esta compreensão quando lhe disse numa visão: "Eu sou o alimento dos fortes. Crescei e me terás. Tu não me transformarias em ti, como o alimento do corpo, mas serias tu a seres transformado em mim".

"Enquanto, portanto, o alimento corporal é assimilado pelo nosso organismo e contribui para o seu sustento, no caso da Eucaristia trata-se de um Pão diferente: não somos nós a assimilá-lo, mas esse que nos assimila a si, até que nos tornemos configurados a Jesus Cristo, membros do seu corpo, uma coisa somente com Ele. Essa passagem é decisiva. De fato, exatamente porque é Cristo que, na comunhão eucarística, transforma-nos em Si, a nossa individualidade, nesse encontro, é aberta, liberta do seu egocentrismo e inserida na Pessoa de Jesus, que por sua vez é imersa na comunhão trinitária" (Bento XVI).



 

Pe. Marcos Oliveira



Atualizado em 24/06/11





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Caminhada Discipular



Aprofundar com este texto do papa Bento XVI:



Queridos irmãos e irmãs!



A festa de Corpus Domini [Corpus Christi] é inseparável da Quinta-feira Santa, da Missa in Caena Domini, na qual se celebra solenemente a instituição da Eucaristia. Enquanto na noite da Quinta-feira Santa se revive o mistério de Cristo que se oferece a nós no pão partilhado e no vinho derramado, hoje, por ocasião do Corpus Domini, esse mesmo mistério é proposto à adoração e à meditação do Povo de Deus, e o Santíssimo Sacramento é levado em procissão pelas ruas da cidade e povoados para manifestar que Cristo ressuscitado caminha em meio a nós e nos guia rumo ao Reino dos céus. Aquilo que Jesus nos deu na intimidade do Cenáculo, hoje o manifestamos abertamente, porque o amor de Cristo não é reservado a alguns, mas é destinado a todos. Na Missa in Caena Domini da última Quinta-feira Santa, sublinhei que na Eucaristia acontece a transformação dos dons desta terra – o pão e o vinho – destinada a transformar a nossa vida e a inaugurar assim a transformação do mundo. Nesta noite, gostaria de retomar tal perspectiva.



Tudo parte, se poderia dizer, do coração de Cristo, que na Última Ceia, na véspera da sua paixão, agradeceu e louvou a Deus e, assim fazendo, com o poder do seu amor, transformou o sentido da morte à qual ia ao encontro. O fato de que o Sacramento do altar tenha assumido o nome "Eucaristia" – "ação de graças" – expressa exatamente isto: que a transformação da substância do pão e do vinho em Corpo e Sangue de Cristo é fruto do dom que Cristo fez de si mesmo, dom de um Amor mais forte que a morte, Amor divino que o fez ressuscitar dos mortos. Eis porque a Eucaristia é alimento de vida eterna, Pão da vida. Do coração de Cristo, da sua "oração eucarística" na véspera da sua paixão, surge aquele dinamismo que transforma a realidade nas suas dimensões cósmicas, humana e histórica. Tudo procede de Deus, da onipotência do seu Amor Uno e Trino, encarnado em Jesus. Nesse Amor está imerso o coração de Cristo; por isso Ele sabe agradecer e louvar a Deus também frente à traição e à violência, e desse modo transforma as coisas, as pessoas e o mundo.



Essa transformação é possível graças a uma comunhão mais forte que a divisão, a comunhão de Deus mesmo. A palavra "comunhão", que nós usamos também para designar a Eucaristia, resume em si a dimensão vertical e aquela horizontal do dom de Cristo. É bela e muito eloquente a expressão "receber a comunhão", referida no ato de comer o Pão eucarístico. Com efeito, quando cumprimos esse ato, entramos em comunhão com a vida mesma de Jesus, no dinamismo dessa vida que se dá a nós e por nós. De Deus, através de Jesus, até nós: uma única comunhão se transmite na Santa Eucaristia. O escutamos há pouco, na segunda Leitura, pelas palavras do Apóstolo Paulo dirigidas aos cristãos de Corinto: "O cálice de bênção, que benzemos, não é a comunhão do sangue de Cristo? E o pão, que partimos, não é a comunhão do corpo de Cristo? Uma vez que há um único pão, nós, embora sendo muitos, formamos um só corpo, porque todos nós comungamos do mesmo pão" (1 Cor 10,16-17).



Santo Agostinho ajuda-nos a compreender a dinâmica da comunhão eucarística quando faz referência a uma espécie de visão que teve, na qual Jesus lhe disse: "Eu sou o alimento dos fortes. Crescei e me terás. Tu não me transformarias em ti, como o alimento do corpo, mas serias tu a seres transformado em mim" (Conf. VII, 10, 18). Enquanto, portanto, o alimento corporal é assimilado pelo nosso organismo e contribui para o seu sustento, no caso da Eucaristia trata-se de um Pão diferente: não somos nós a assimilá-lo, mas esse que nos assimila a si, até que nos tornemos configurados a Jesus Cristo, membros do seu corpo, uma coisa somente com Ele. Essa passagem é decisiva. De fato, exatamente porque é Cristo que, na comunhão eucarística, transforma-nos em Si, a nossa individualidade, nesse encontro, é aberta, liberta do seu egocentrismo e inserida na Pessoa de Jesus, que por sua vez é imersa na comunhão trinitária. Assim, a Eucaristia, enquanto une-nos a Cristo, abre-nos também aos outros, torna-nos membros uns dos outros: não somos mais divididos, mas uma coisa somente n'Ele. A comunhão eucarística me une à pessoa que tenho ao lado, e com a qual talvez não tenha sequer um bom relacionamento, mas também aos irmãos distantes, em todas as partes do mundo. Daqui, da Eucaristia, deriva portanto o sentido profundo da presença social da Igreja, como testemunham os grandes Santos sociais, que foram sempre grandes almas eucarísticas. Quem reconhece Jesus na Hóstia Santa reconhece-o no irmão que sofre, que tem fome e sede, que é forasteiro, nu, doente, encarcerado; e está atento a cada pessoa, compromete-se, de modo concreto, com todos aqueles que estão em necessidade. Do dom de amor de Cristo provém, portanto, a nossa especial responsabilidade de cristãos na construção de uma sociedade solidária, justa, fraterna. Especialmente no nosso tempo, em que a globalização torna-nos sempre mais dependentes uns dos outros, o Cristianismo pode e deve fazer sim que essa unidade não se construa sem Deus, isto é, sem o verdadeiro Amor, o que daria espaço à confusão, ao individualismo, à opressão de todos contra todos. O Evangelho procura sempre a unidade da família humana, uma unidade não imposta do alto, nem por interesses ideológicos ou econômicos, mas sim a partir do senso de responsabilidade de uns com relação aos outros, porque nos reconhecemos membros de um mesmo corpo, do corpo de Cristo, porque aprendemos e aprendemos constantemente do Sacramento do Altar que a partilha, o amor é o caminho da verdadeira justiça.



Retornemos agora ao ato de Jesus na Última Ceia. O que aconteceu naquele momento: Quando Ele disse: Isso é o meu corpo que é dado por vós, isso é o meu sangue derramado por vós e por muitos, o que acontece? Jesus, naquele gesto, antecipa o evento do Calvário. Ele aceita por amor toda a paixão, com o seu sofrimento e a sua violência, até a morte de cruz; aceitando-a desse modo, transforma-a em um ato de doação. Essa é a transformação da qual o mundo tem mais necessidade, porque o redime pelo interior, abre-o às dimensões do Reino dos céus. Mas essa renovação do mundo Deus quis realizá-la sempre através da mesma via seguida por Cristo, aquela via, antes, que é Ele mesmo. Não há nada de mágico no Cristianismo. Não existem atalhos, mas tudo passa através da lógica humilde e paciente do grão de trigo que se quebra para dar vida, a lógica da fé que move as montanhas com a força suave de Deus. Por isso Deus quis continuar a renovar a humanidade, a história e o cosmo através dessa cadeia de transformações, da qual a Eucaristia é o sacramento. Mediante o pão e o vinho, em que está realmente presente o seu Corpo e Sangue, Cristo transforma a nós, assimilando-nos a Ele: envolve-nos na sua obra de redenção, tornando-nos capazes, pela graça do Espírito Santo, de viver segundo a mesma lógica de doação, como grãos de trigo unidos a Ele e n'Ele. Assim se semeiam e vão amadurecendo nos sulcos da história a unidade e a paz, que são o fim e paz a que tendemos, segundo o projeto de Deus.



Sem ilusões, sem utopias ideológicas, nós caminhamos pelas estradas do mundo, levando dentro de nós o Corpo do Senhor, como a Virgem Maria no mistério da Visitação. Com a humildade de saber-nos simples grãos, preservamos a firme certeza de que o amor de Deus, encarnado em Cristo, é mais forte que o mal, a violência e a morte. Sabemos que Deus prepara para todos os homens céus novos e terra nova, em que reinam a paz e a justiça – e na fé entrevemos o mundo novo, que é a nossa verdadeira pátria. Também nesta noite, enquanto se põe o sol sobre essa nossa amada cidade de Roma, colocamo-nos em caminho: conosco está Jesus Eucaristia, o Ressuscitado, que disse: "Eu estarei convosco todos os dias, até o fim do mundo" (Mt 28,20).


Obrigado, Senhor Jesus! Obrigado pela tua fidelidade, que sustenta a nossa esperança. Permanece conosco, porque já é noite. "Bom Pastor, verdadeiro Pão, ó Jesus, piedade de nós; nutri-nos, defendei-nos, levai-nos aos bens eternos, na terra dos viventes!". Amém.



Bento XVI

Santa Missa na Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo

Quinta-feira, 23 de junho de 2011




22 de jun. de 2011

Oração para depois da comunhão

Dou-vos graças, Senhor santo, pai onipotente, Deus eterno, a Vós que, sem merecimento nenhum da minha parte, mas por efeito de vossa misericórdia, Vos dignastes saciar-me, sendo eu pecador e vosso indigno servo, com o Corpo adorável e com o Sangue precioso do vosso Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo.

Eu Vos peço que esta comunhão não me seja imputada como uma falta digna de castigo, mas interceda eficazmente para alcançar o meu perdão; seja a armadura da minha fé e o escudo da minha boa vontade; livre-me dos meus vícios; apague os meus maus desejos; mortifique a minha concupiscência; aumente em mim à caridade e a paciência, a humildade, a obediência e todas as virtudes; sirva-me de firme defesa contra os embustes de todos os meus inimigos, tanto visível como invisíveis; serene e regule perfeitamente todos os movimentos, tanto da minha carne como do meu espírito; una-me firmemente a Vós, que sois o único e verdadeiro Deus; e seja, enfim, a feliz consumação do meu destino.

Dignai-vos, Senhor, eu Vos suplico conduzir-me, a mim pecador, a esse inefável festim, onde, com o vosso Filho e o Espírito Santo, sois para os vossos santos luz verdadeira, gozo pleno e alegria eterna, cúmulo de delícias e felicidade perfeita.

Pelo mesmo Jesus Cristo, Senhor Nosso. Amém!

S. Tomás de Aquino

Ó meu Deus, Trindade que adoro

Ó meu Deus

Trindade que adoro,

ajudai-me a esquecer-me inteiramente

para me fixar em Vós,

imóvel e pacífica

como se a minha alma

estivesse já na eternidade.

Que nada possa perturbar a minha paz,

nem fazer-me sair de Vós,

ó meu Imutável,

mas que cada minuto me faça penetrar mais

na profundidade de vosso Mistério.

Pacificai a minha alma,

fazei nela o vosso céu,

a vossa morada querida

e o lugar do vosso repouso.

Que eu nunca Vos deixe só,

mas que aí permaneça

como todo o meu ser,

bem desperta na minha fé,

toda em adoração

toda entregue

à vossa ação criadora.

Ó meu Cristo amado

crucificado por amor,

quereria ser uma esposa

para o vosso Coração,

quereria cobrir-Vos de glória

quereria amar-Vos...

até morrer de amor!

Mas sinto a minha impotência

e peço-Vos

para me revestir de Vós mesmo

para identificar a minha alma

com todos os movimentos da Vossa Alma,

para me submergir

invadindo-me

e substituindo-Vos a mim,

para que a minha vida

não seja senão uma irradiação da vossa vida

Vinde a mim como Adorador,

como Reparador,

e como Salvador.



Beata Elisabete da Trindade

Fogo de Pentecostes

Quem és tu, luz que me enches

e que iluminas

as trevas do meu coração?

Tu me guias

como a mão de uma mãe,

e se tu me largas,

não poderei mais dar um só passo.

Tu és o espaço

que envolve meu ser

e o abriga em seu seio.

Abandonado por ti

ele desapareceria

nos abismos do nada,

de onde Tu o tiraste

para elevá-lo ao ser.

Tu, mais próximo de mim

do que eu de mim mesma

e mais íntimo

que o âmago de minha alma,

e, entretanto, inatingível e inefável,

fazendo brilhar todos os nomes:

Espírito Santo - Amor Eterno...





És Tu

o canto do amor

e do santo respeito

que ressoa eternamente

em redor do trono de Deus,

que nele une

o canto puro de todos os seres!





A harmonia

que une os membros à cabeça,

é nela que cada um

descobre com éxtase

o sentido ínitmo do seu ser

e cheio de alegria derrama-se

nas tuas ondas,

Espírito Santo - Eterna alegria...





(Edith Stein, Pentecostes de 1942)


21 de jun. de 2011

Pensamentos

"Os olhos que choram enxergam mais longe." (Anônimo)

Festejos Paulinos 2011



Tema dos Festejos Paulinos 2011: Unidos na fé e no conhecimento para a maturidade em Cristo (Ef 4,13).



Proposta de leitura individual durante os Festejos Paulinos 2011: toda Epístola de São Paulo aos Efésios.



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Neste bimestre junho a julho todo DJC vai realizar os Festejos Paulinos com muita oração, evangelização, confraternização e arraiá, em memória de São Paulo Apóstolo, nosso patrono.



A solenidade de São Paulo Apóstolo é no dia 29 de junho, mas no calendário litúrgico, quando o dia 29 de junho não cai num domingo, a data é adiada para o primeiro domingo seguinte.



Em 2011, portanto, no calendário popular o dia São Paulo é 29 de junho (coincide com o dia de São Pedro), e no calendário litúrgico será no dia 3 de julho (coincidindo também com o dia de São Pedro e com o dia do Papa).





Nos Festejos de São Paulo, na parte espiritual, é muito importante:



1 - Aprender com o seu exemplo.



A vida de São Paulo é muito rica. Vale a pena conhecê-la e cultivar uma verdadeira espiritualidade paulina. Pedimos aos irmãos que possam adentrar neste caminho paulino e quando possível partilhar mensagens, reflexões e experiências nos blogs.



As cartas paulinas são muito importantes e quem sabe, a cada ano, por ocasião dos Festejos Paulinos, até poderíamos escolher uma para ser meditada por todo DJC. Proponho que neste ano de 2011 meditemos juntos ou separadamente a Carta aos Efésios.



Sobre a importância de São Paulo para a Igreja, e como acertamos em escolhê-lo como patrono do DJC, vale lembrar que ano retrasado foi dedicado um ano no mundo inteiro à sua memória e homenagem. Fora Deus e a Virgem Maria, nenhum outro santo recebeu homenagem tão grande!



2 - Suplicar as bênçãos de Jesus por sua intercessão.



A intercessão dos santos é muito querida por Jesus, pois isto expressa que somos uma só Igreja, aonde uns se preocupam também com o bem dos outros. E os santos no céu, no nosso caso, São Paulo, intercedem realmente por aqueles que lhes pedem a sua ajuda na oração. A Igreja sempre soube do valor dos santos na presença de Jesus, por isso sempre recorreu a eles e ensinou os fiéis a fazerem o mesmo.



Não perca a oportunidade. Nos festejos, reze com fervor e São Paulo estará intercedendo as bênçãos de Jesus por você e pelas pessoas por quem você estiver rezando também.



O modo pelo qual pedimos a intercessão de São Paulo deve ser teologicamente correto, pois a fé que gera a oração também a regula para que não decaia em crendices e supertições. Pode ser sempre assim:



- Senhor Jesus, meu Deus e Salvador, por intercessão de São Paulo Apóstolo, vos peço ... Ou assim:



- São Paulo Apóstolo, vos peço rogar ao Senhor Jesus por mim...





Como realizar os Festejos Paulinos?



O responsável pelo organismo do DJC, após discernimento com os demais DCAs, encaminha os Festejos de São Paulo da melhor forma possível, sempre fazendo por onde seja um evento especial, pois ele é o nosso patrono.



Os Festejos Paulinos podem ser realizados numa semana inteira, ou durante três dias, ou em um Siloé.



É importante meditar o roteiro de cada celebração, seguindo mais ou menos o roteiro do Siloé. Nas pregações e orações, não esquecer do querigma e da parresia, mesmo quando estiver instruindo acerca do crescimento cristão.



Não esquecer de fazer um altar com a imagem de São Paulo!



Na parte social, é importante ter arraiá, confraternização, fogueira, comidas típicas, seresta, etc



Lembramos que o cume dos nossos Festejos Paulinos será na Confraternização Graça e Paz, lá na Casa da Aliança, em Maracanaú. A data mudou. Será no domingo, dia 31 de julho, por volta das 14h. Depois vamos postar maiores informações sobre esta confraternização



Desde já, bons Festejos Paulinos discípulos de Jesus!



Por intercessão de São Paulo, o Bom Jesus derrame copiosas bênçãos de paz, saúde, santidade e alegria sobre todos os participantes!



Que a exemplo de São Paulo possamos permanecer unidos na fé da Igreja e no conhecimento espiritual para "chegarmos a ser o homem perfeito que, na maturidade do seu desenvolvimento, é a plenitude de Cristo. Então, já não seremos crianças, jogadospelas ondas e levados para cá e para lá por qualquer vento de doutrina, presos pela artimanha dos homens e pela astúcia com que eles nos induzem ao erro." (Ef 4,13-14).



Fraternalmente,



Pe. Marcos Oliveira


Atualizado em 21/06/11

19 de jun. de 2011

O mistério da Santíssima Trindade



Pelo modo como foi realizando a obra da nossa salvação, desde a criação até o evento pascal de Cristo Jesus que culminou em Pentecostes, Deus foi se auto-comunicando como é si mesmo desde toda eternidade: Deus é Pai, Filho e Espírito Santo. Mas não são três deuses. Um só Deus em três Pessoas que se amam eternamente e formam entre si uma eterna comunidade de amor. 

“Ora, a nossa fé é esta: cremos na Trindade Santa e perfeita, que é o Pai, o Filho e o Espírito Santo; nela não há mistura alguma de elemento estranho; não se compõe de Criador e criatura; mas toda ela é potência e força operativa; uma só é a sua natureza, uma só é a sua eficiência e ação. O Pai cria todas as coisas por meio do Verbo, no Espírito Santo; e deste modo, se afirma a unidade da Santíssima Trindade. Por isso, proclama-se na Igreja um só Deus, que reina sobre tudo, age em tudo e permanece em todas as coisas (cf. Ef 4,6). Reina sobre tudo como Pai, princípio e origem; age em tudo, isto é, por meio do Verbo; e permanece em todas as coisas no Espírito Santo” (Santo Atanásio).

"A Trindade econômica é a Trindade imanente" (K. Rahner). Da mesma forma como se revelou para nós, Uno e Trino - Pai, Filho e Espírito Santo (economia da história da salvação), Ele o É em si mesmo desde toda eternidade (imanência). E disso podemos ter toda certeza, pois na sua fidelidade infinita nunca poderia nos enganar e se auto-renegar(2Tm 2,13). Nesta perspectiva, desde os inícios a "Trindade é uma confissão de fé soteriológica". Deus se revelou salvando-nos e assim se revelou justamente para que tenhamos fé nele, mediante a qual somos salvos e temos a vida eterna(Jo 17,3), podendo experimentar a sua graça na terra e a sua glória no céu.

O Deus Uno(Dt 6,4) é Amor(1Jo 4,8). Esta é a sua essência, esta é a sua natureza. Deus não só ama, Ele é Amor. Lá no Monte Sinai Moisés já o adorava dizendo: “Senhor, Senhor. Deus Misericordioso, paciente e fiel”. Jesus também manifestava este Deus Amor quando dizia às multidões: “Deus amou de tal forma o mundo que enviou o seu Filho não para condená-lo, mas para salvá-lo”.

No entanto o Deus Uno também foi se manifestando em três Pessoas Divinas. Na linha da compreensão humana, primeiro o Pai Criador se revelou, depois o Filho Redentor e por fim o Espírito Santificador. A essência dos três é amor, ambos têm o mesmo grau de divindade, mas são diferentes nas suas identidades específicas, nos modos de ser e de agir. "Se único é o amor divino, como essência comum dos Três, estes participam da única consciência e da única liberdade divinas, embora cada qual segundo a própria personalidade ou relação subsistente... a distinção vem da relação" (Bruno Forte).

Santo Agostinho foi o grande doutor da Igreja que ajudou bastante na sistematização da doutrina da fé a fim de que a Revelação Divina não viesse a ser deturpada no decorrer da história.  Porém, quando chegou o momento de explicar Deus, ele não conseguiu ir muito além da constatação de que é Um Só Deus em Três Pessoas Divinas. Este fato era inegável diante de tantas passagens bíblicas, como aquela na qual Jesus manda que todas as gentes sejam batizadas em nome da Santíssima Trindade (Mt 28,19) e também naquela saudação trinitária de São Paulo aos cristãos de Corinto (2Cor 13,13).

O modo como Deus se manifestou na história da Salvação, o modo como Jesus falava do Pai, de si mesmo e do Espírito Santo, o modo como os apóstolos anunciavam e celebravam a fé deixava bem claro que Deus é Uno e Trino, que a Santíssima Trindade é o Deus Único e Verdadeiro, que a nossa fé cristã é monoteísta-trinitária. Porém, Santo Agostinho não conseguia ir muito além desta constatação bíblica. O bonito deste Santo é que além de ser muito inteligente, ele também era muito sábio e místico. Foi rezar na praia quando viu uma criança tentando colocar toda água do mar num pequeno buraco na areia. Disse-lhe ser impossível aquilo, porém da criança recebeu um recado de que era mais fácil colocar o mar naquele buraco do que ele explicar o mistério da Santíssima Trindade. Logo a criança desapareceu e o místico Agostinho entendeu que na verdade era um anjo de Deus.

A Santíssima Trindade não é um teorema matemático, pois Um ser Três e Três serem Um vai além das próprias leis da matemática. É impossível explicar tal realidade com a razão. A Santíssima Trindade é um mistério infinito. Deus se revelou na história, mas ao mesmo tempo Ele também vai além da história. Deus se dá a conhecer, porém, quanto mais o conhecemos mais temos a conhecer, quanto mais o experimentamos, mais temos a experimentar.

Deus é Amor! O amor não pode ser explicado, mas pode ser vivenciado. No que se refere ao conhecimento de Deus, a sabedoria é mais importante do que a inteligência. “Provai e vede como o Senhor é bom”, exortava Pedro na sua segunda carta apostólica. Sabedoria tem mais a ver com sabor do que com saber, com o coração do que com a razão. Com o saborear, vivenciar e experimentar do que com a explicação e a especulação. Por isso Santo Agostinho concluía: “Deus não é para ser explicado, mas adorado”.

A Santíssima Trindade constitui o centro da nossa vida cristã-batismal, uma vez que renascemos como novas criaturas “em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo” e a nossa fé contida no credo apostólico é trinitária. Em Deus nos movemos, somos e existimos(At 17,28). A nossa vida é uma existência na Santíssima Trindade e teremos toda eternidade para mergulhar cada vez mais nesta perfeita comunhão de amor. Os estudos da fé são importantes, pois ela mesma busca as razões da sua esperança. Porém, além dos estudos, precisamos ser místicos, ser pessoas de fé e oração. Somente desta forma haveremos de mergulhar cada vez mais em Deus e também cada vez mais o experimentaremos dentro do nosso coração: "Se alguém me ama, guarda a minha palavra, e meu Pai o amará. Eu e meu Pai viremos e faremos nele a nossa morada"(Jo 14,23).

Crer que um ser que se chama Amor habita em nós a todo instante do dia e da noite, e nos pede que vivamos em sociedade com Ele, eis aqui, garanto-vos, o que tem feito de minha vida um céu antecipado” (Santa Elizabeth da Trindade).



Pe. Marcos Oliveira
 
Atualizado em 21/06/11

15 de jun. de 2011

A essência trinitária do Siloé


Jesus é o Siloé do Pai (Jo 9), a fonte da Graça Divina(2Tm 2,1).

O Siloé é essencialmente um mergulho em Jesus.

Como as três pessoas divinas estão sempre unidas, o Siloé é um mergulho na Santíssima Trindade, tornando-se assim uma renovação do batismo, um verdadeiro reavivamento semanal.

O modo pelo qual fazemos este mergulho espiritual é através da fé e da oração.

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O Siloé é o encontro de oração semanal do DJC Local.

É necessário vivenciar cada ação da Santíssima Trindade durante o Siloé, visto que as três pessoas divinas agem sempre inseparavelmente unidas em prol da nossa salvação pessoal, familiar e comunitária.

- Preparação para o Siloé: Devoção Mariana.

- Primeiro momento do Siloé: Oração no ESPÍRITO SANTO.

Na ordem da revelação, a primeira Pessoa Divina a se manifestar foi Deus Pai, depois Deus Filho e por último Deus Espírito Santo. Mas no modo como nos salvam, o primeiro a agir na nossa vida é o Espírito, que nos conduz a Jesus, que por sua vez nos leva ao Pai e pelo qual também todas as graças nos vêm, inclusive o próprio Espírito Santo.

Por isso, o primeiro momento do Siloé deve ser marcado pela oração no Espírito Santo: louvor, adoração e efusão.

Não é a saúde que gera o remédio. É o doente que precisa de remédio para obter a saúde. Da mesma forma precisamos do Espírito Santo para ter fervor, luz, esperança e fé. Por isso, inicia-se o Siloé orando no Espírito Santo, suplicando o Espírito Santo e da mesma forma como o remédio gera a saúde, Ele vai nos dando fervor e nos agraciando.

Supliquemos o Espírito Santo, nos rendamos a Ele e tudo o mais nos será acrescentado!


- Segundo momento do Siloé: Proclamação e pregação da Palavra de Deus, que é JESUS.

- Terceiro momento do Siloé: Súplica e acolhimento da Bênção de Deus PAI.

Depois nos alongaremos nessas reflexões.

Desde já é importante que o Acompanhante Local, com todo Corpo de Apostolado Local, priorizem o Siloé como evento de evangelização semanal do DJC, pois o povo é muito necessitado da Graça de Deus que cura, salva e liberta.

O Siloé sempre deve ser realizado com muita FÉ e ORAÇÃO para que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus Pai e a comunhão do Espírito Santo alcancem todos os discípulos participantes (2Cor 13,13).

Mãos e coração à obra!

Pe. Marcos Oliveira


Atualizado em 17/06/11

8 de jun. de 2011

Encontro de Aliança 13 06 11

Boa noite DCAs!

Dia 13 de junho, às 19h, teremos nosso encontro lá na Fraternidade de Aliança, em Mucunã, Maracanaú.

É importante:

- Pontualidade

- Quem puder, levar lanche para partilha.

Cada vez mais cultivemos entre nós os laços de irmandade e oração, pois somos uma só Fraternidade de Aliança espalhada em vários lugares pescando e formando discípulos de Jesus.

Graça e Paz!

Pe. Marcos Oliveira

1 de jun. de 2011

Hino de São Paulo - Oficial do Ano Paulino

1. Se sois ressuscitados com Cristo, viveis como homens livres!
Livres da lei (Rom.7,6)
que conduz ao pecado, (Rom.3,20)
livres do pecado, que conduz ao desespero, à morte (Rom.6,16).
Se sois ressuscitados com Cristo,
viveis como Homens livres!


2. Buscais as coisas do alto,
onde Cristo está à direita de Deus (Col.3,1).
Sois mortos e a vossa vida já é escondida com Cristo em Deus (Col.3,3)!
Se sois ressuscitados com Cristo,
Viveis como homens livres!

3. Livres dos preceitos humanos,
que parece(m) serem sábios, pela sua exagerada devoção,
somente para satisfazer a carne (Col.2,20-23)

Se sois ressuscitados com Cristo,
Viveis como homens livres!

Veja o vídeo lá em baixo


Rom.7,6: Agora, mortos para essa lei, que nos mantinha sujeitos, dela nos temos libertado!

Rom.3,20: Porque a lei se limita a dar conhecimento do pecado

Rom.6,16: Sois escravos daquele a quem obedeceis, quer seja do pecado, para a morte, quer da obediência

Col.2,20-23: Se em Cristo estais mortos aos princípios deste mundo, porque é que ainda vos deixais impor proibições, como se vivêsseis no mundo? Não pagues, não proves, não toques, proibições estas que se tornam perniciosas pelo uso que delas se faz e que não passam de normas e doutrinas humanas: elas podem, sem dúvida, dar a impressão de sabedoria, enquanto exibem culto voluntário, de humildade e austeridade corporal, mas não têm nenhum valor real e só servem para satisfazer a carne.