No blog do Apostolado Geral das Artes vemos o link do novo site da Missão Aos Pés da Cruz.
Muito bonito e cheio de criatividade, este site vai apontando para o aperfeiçoamento de todo DJC no continente digital, como tão bem vem o Papa Bento XVI exortando toda Igreja a fazer.
Mas além da beleza e da criatividade, tenho a missão de cultivar a identidade do DJC também no mundo virtual, tendo em vista que este cada vez mais influencia o mundo real.
Faço isto agora em relação a Missão APC para já orientar todos os outros blogs do DJC, uma vez que os blogs e outras ferramentas on-line do Apostolado Geral das Artes são os mais tecnológicos que possuímos e por isso são esperados com muito anseio e se tornam referência de aprendizagem para nós outros.
No referido blog a IDENTIDADE DJC está bem localizada, seja pelo nome Discipulado de Jesus Cristo logo em relação ao nome Aos Pés da Cruz (na página inicial), seja pelos símbolos do DJC que aparecem em vários locais, inclusive nas camisas fotografadas.
Porém, tá faltando o link do blog http://www.djcgeral.blogspot.com/ (ou então da página inicial do blog do DJC Geral diretamente) e do blog do próprio Apostolado Geral das Artes.
Esse link do DJC Geral precisa estar em todos os blogs do DJC para facilitar nossa articulação, uma vez que todos os demais blogs constam nesta página inicial. Padronização: que tal link seja sempre colocado num lugar superior de destaque, oculto sob o logotipo oficial do DJC, para facilitar seu encontro.
Aproveitando a carona, volto a falar sobre o que Deus tem me feito falar bastante nos últimos dias para todos os membros do DJC com quem venho conversando.
Lembro que essas minhas colocações aqui têm muito a ver com a identidade do DJC que devemos fortalecer em todos os setores, pois desta forma o pessoal vai amando o DJC que conhece, vai ajudando-o em todos os sentidos, e os novos membros já vão aprendendo este mesmo caminho.
Sim. Por mais que possamos aprender com organizações maiores da Igreja sobre como fazer nossos sites e blogs, lembro que o cultivo da nossa identidade deve ser mais forte que nessas outras, uma vez que elas já se consolidaram, e nós ainda estamos em fase de fortalecimento do tronco.
Tais organizações tiveram seu momento próprio. Vivamos o nosso momento também.
Quando vejo (ou leio) publicações iniciais do Shalom, dos Focolares e da Canção Nova, percebo claramente como eles repetiam suas características específicas e simbologias, praticamente os fundadores centralizavam toda administração e direcionamentos, e só depois foram surgindo toda uma variedade de ramos. O que já sei por intuição, confirmo vendo outras experiências!
Isso é normal. Também no ser humano há um DNA inicial, com todas as características fundamentais do indívíduo que darão o perfil da sua personalidade singular e irrepetível. Só depois despontam características mais comuns aos outros seres humanos.
A identidade tem a ver com a nossa pertença, nosso chamado e nossa missão... Cultivá-la significa construir a obra, fortalecer o tronco, firmar a unidade. Tudo isso é o suporte para a diversidade secundária e para variedade de missões posteriores.
A identidade forte permite a instituição permanecer além da morte das pessoas, e até mesmo que venham a sair pessoas dela, ela permanece. A identidade permite que uma instituição seja uma só, apesar de poder estar espalhada em localidades diferentes. Por isso, em última instância, ela é graça do Espírito Santo com a nossa livre e consciente participação.
Foi um tempo considerável o que gastamos até aqui, uma vez que fomos seguindo cada passo sem pressa e com discernimento. Mas agora chegou o momento do fortalecimento do tronco DJC e o cultivo da nossa identidade e senso de pertença é fundamental.
Ei... é melhor exagerarmos na dose de identidade DJC do que esquecê-la. É "melhor" alguém sair do DJC por não querer realmente se comprometer com sua clara identidade, estrutura, vocação e missão, do que ficar no mesmo, não crescer e não ajudar outros crescer. (Em tempo: estou diferenciando pessoas que frequentam o DJC daquelas que têm responsabilidade dentro do mesmo. Refiro-me a estas últimas!!!)
Acho que o bom senso fala por si mesmo e eu já estou falando demais. Desculpas! Mãos e coração à obra, pois agora vamos pra prática.
Pe. Marcos Oliveira
Acompanhante Geral