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5 de set. de 2011

Siloé na Festa da Exaltação da Santa Cruz

 A Festa da Exaltação da Santa Cruz é no dia 14 de setembro, mais pode ser rezada no Siloé mais próximo a esta data.


Seguimos oferecendo algumas sugestões:


- Louvor / adoração: Entrada solene da Santa Cruz com cantico conveniente (sem a imagem do Crucificado, mais com um pano de um braço ao outro, significando a ressurreição). Diante da cruz, adorar Jesus Redentor, que venceu a morte e ressuscitou. A cruz é sinal de vitória e ressurreição. O pano nos seus braços lembra que o sudário ficou no sepulcro. Jesus saiu do sepulcro com o seu corpo glorioso.



- Súplica ao Espírito Santo: Pedir ao Espírito Santo a graça de viver a alegria da vitória da cruz, a ressurreição de Jesus, de acolher o seu Sangue que foi derramado, mais Jesus fez isso por amor a nós. Nossa lembrança dele deve passar pela cruz, mais culminar na vitória final que ela representa. Somente o Espírito Santo pode nos ajudar a adentrar no mistério da cruz. Oração em línguas...



- Palavra de Deus: 1Cor 1,17-25 ou Fil 2,5-11 etc

Textos de ajuda para a pregação (mais em vez de aula, ela deve ser querigmática e com parresia):

Texto 1:
Atualmente a cruz já não se apresenta aos fiéis em seu aspecto de sofrimento, de dura necessidade da vida ou inclusive como um caminho para seguir a Cristo, mas em seu aspecto glorioso, como motivo de honra, não de pranto. Antes de tudo, digamos algo sobre a origem desta festa. Ela recorda dois acontecimentos distantes no tempo. O primeiro é a inauguração, por parte do imperador Constantino, de duas basílicas, uma no Gólgota, outra no sepulcro de Cristo, no ano 325. O outro acontecimento, no século VII, é a vitória cristã contra os persas, que levou à recuperação das relíquias da cruz e sua devolução triunfal a Jerusalém. Contudo, com o passar do tempo, a festa adquiriu um significado autônomo. Converteu-se em uma celebração gloriosa do mistério da cruz, que, sendo instrumento de ignomínia e de suplício, Cristo transformou em instrumento de salvação.

As leituras refletem esta perspectiva. A segunda leitura volta a propor o célebre hino da Carta aos Filipenses (2,5-11), onde se contempla a cruz como o motivo da maior «exaltação» de Cristo: «aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e assemelhando-se aos homens. E, sendo exteriormente reconhecido como homem, humilhou-se ainda mais, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz. Por isso Deus o exaltou soberanamente e lhe outorgou o nome que está acima de todos os nomes, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho no céu, na terra e nos infernos. E toda língua confesse, para a glória de Deus Pai, que Jesus Cristo é Senhor». Também o Evangelho fala da cruz como do momento no qual «o Filho do homem foi levantado para que todo o que creia tenha por Ele vida eterna».

Houve, na história, dois modos fundamentais de representar a cruz e o crucifixo. Os chamamos, por comodidade, de o modo antigo e o moderno. O modo antigo, que se pode admirar nos mosaicos das antigas basílicas e nos crucifixos da arte romântica, é glorioso, festivo, cheio de majestade. A cruz, frequentemente sozinha, sem crucifixo, aparece projetada em um céu estrelado, e sob ela a inscrição: «Salvação do mundo, salus mundi», como em um célebre mosaico de Ravena.

Nos crucifixos de madeira da arte românica, este tipo de representação se expressa no Cristo que reina com vestes reais e sacerdotais a partir da cruz, com os olhos abertos, o olhar para a frente, sem sombra de sofrimento, mas radiante de majestade e vitória, já não coroado de espinhos, mas de pedras preciosas. É a tradução do versículo do salmo: «Deus reinou do madeiro» (regnavit a ligno Deus). Jesus falava de sua cruz nestes mesmos termos: como o momento de sua «exaltação»: «E quando eu for levantado da terra, atrairei todos para mim» (Jo 12, 32).

A forma moderna começa com a arte gótica e se acentua cada vez mais, até converter-se no modo ordinário de representar o crucifixo. Um exemplo é a crucifixão de Matthias Grunewald no altar de Isenheim. As mãos e os pés se retorcem como arbustos ao redor dos cravos, a cabeça agoniza sob um feixe de espinhos, o corpo coberto de chagas. Igualmente, os crucifixos de Velázquez e de Dali e de muitos outros pertencem a este tipo.

Os dois modos evidenciam um aspecto verdadeiro do mistério. A forma moderna-dramática, realista, pungente – representa a cruz vista, por assim dizer, por diante, «de cara», em sua crua realidade, no momento em que se morre nela. A cruz como símbolo do mal, do sofrimento do mundo e da tremenda realidade da morte. A cruz se representa aqui «em suas causas», isto é, naquilo que, habitualmente, a ocasiona: o ódio, a maldade, a injustiça, o pecado.

O mundo antigo evidenciava não as causas, mas os efeitos da cruz; não aquilo que produz a cruz, mas o que é produzido pela cruz: reconciliação, paz, glória, segurança, vida eterna. A cruz que Paulo define como «glória» ou «honra» do crente. A festividade de 14 de setembro chama-se «exaltação» da cruz porque celebra precisamente este aspecto «exaltante» da cruz.

Deve-se unir à forma moderna de considerar a cruz, a antiga: redescobrir a cruz gloriosa. Se no momento em que se experimentava a provação, podia ser útil pensar em Jesus cravado na cruz entre dores e espasmos, porque isto fazia que o sentíssemos próximo a nossa dor, agora há que pensar na cruz de outro modo. Explico com um exemplo. Perdemos recentemente uma pessoa querida, talvez depois de meses de grande sofrimento. Pois bem: não há que continuar pensando nela como estava em seu leito, em tal circunstância, em tal outra, a que ponto se havia reduzido no final, o que fazia, o que dizia, talvez torturando a mente e o coração, alimentando inúteis sentimentos de culpa. Tudo isto terminou, já não existe, é irreal; atuando assim não fazemos mais que prolongar o sofrimento e conservá-la artificialmente com vida.

Há mães (não digo para julgá-las, mas para ajudá-las) que depois de terem acompanhado durante anos um filho em seu calvário, quando o Senhor o chama para Si, rechaçam viver de outra forma. Em casa, tudo deve permanecer como estava no momento da morte do filho; tudo deve falar dele; visitas contínuas ao cemitério. Se há outras crianças na família, devem adaptar-se a viver também neste clima permeado de morte, com grave dano psicológico. Estas pessoas são as que mais necessitam descobrir o sentido da festa de 14 de setembro: a exaltação da cruz. Já não és tu que leva a cruz, mas a cruz que te leva; a cruz que não te arrebata, mas que te ergue.

Há que pensar na pessoa querida como é agora que “tudo terminou”. Assim faziam com Jesus os artistas antigos. Contemplavam-no como é agora, como está: ressuscitado, glorioso, feliz, sereno, sentado no trono de Deus, com o Pai que “enxugou toda lágrima de seus olhos” e lhe deu “todo poder nos céus e na terra”. Já não entre os espasmos da agonia e da morte.

Não digo que se possa sempre dominar o próprio coração e impedir que sangue com a recordação do sucedido, mas há que procurar que impere a consideração de fé. Senão, para que serve a fé? ( Fr. Raniero Cantalamessa, ofmcap )


Texto 2:


A cruz é o sinal dos cristãos e sinal do Deus vivo. "Não danifiqueis a terra nem o mar, nem as árvores, até que tenhamos assinalado os servos de nosso Deus em suas frontes" (Ap 7,3).

Esse sinal, o profeta Ezequiel já anunciava como sendo a cruz, o Tau. Quando Jerusalém mereceu o devido castigo pela idolatria cometida, esse profeta anunciou que Deus assinalou com a cruz os inocentes para protegê-los. "Percorre a cidade, o centro de Jerusalém, e marca com uma cruz na fronte os que gemem e suspiram devido a tantas abominações que na cidade se cometem" (Ez 9,5).

Desde que Jesus libertou a humanidade da morte, do pecado e das garras do demônio, a cruz salvífica passou a ser o símbolo da salvação. A festa em honra da santa cruz foi celebrada pela primeira vez em 13 de dezembro do ano 335, por ocasião da dedicação de duas basílicas de Constantino, em Jerusalém: do "Martyrium" ou "Ad Crucem" sobre o Gólgota; e a do "Anástasis", isto é, da Ressurreição.

Santa Helena, a mãe do imperador [Constantino], foi buscar a cruz de Cristo em Jerusalém. A partir do século VII, comemora-se a recuperação da preciosa relíquia por parte do imperador bizantino Heráclio em 628; pois a cruz de Cristo foi roubada 14 anos antes pelo rei persa Cosroe Parviz, durante a conquista da cidade Santa de Jerusalém.

Nesses dois mil anos, a cruz passou a ser o símbolo da vitória do bem sobre o mal, da justiça contra a injustiça, da liberdade contra a opressão, do amor contra o egoísmo, porque, no seu lenho, o Cristo pagou à Justiça Divina o preço infinito do resgate de toda a humanidade.

Em todas as épocas a santa cruz foi exaltada. O escritor cristão Tertuliano († 200) atesta: "Quando nos pomos a caminhar, quando saímos e entramos, quando nos vestimos, quando nos lavamos, quando iniciamos as refeições, quando vamos deitar, quando nos sentamos; nessas ocasiões e em todas as nossas demais atividades, persignamo-nos a testa com o sinal da cruz" (De corona militis 3).

São Hipólito de Roma (†235), descrevendo as práticas dos cristãos do século III, dizia: "Marcai com respeito as vossas cabeças com o sinal da Cruz. Este sinal da Paixão opõe-se ao diabo e nos protege dele se é feito com fé; não por ostentação, mas em virtude da convicção de que é um escudo protetor. É um sinal como outrora foi o Cordeiro verdadeiro; ao fazer o sinal da cruz na fonte e sobre os olhos, rechaçamos aquele que nos espreita para nos condenar” (Tradição dos Apóstolos 42).

Muitas pessoas importantes se valiam do sinal da Cruz em momentos de perigo, de decisão e na iminência da morte, como forma de alcançar a serenidade necessária em momentos cruciais. Os primeiros cristãos faziam o Sinal da Cruz a cada instante. Assim afirma São Basílio Magno (†369), doutor da Igreja: "Para os que põem sua esperança em Jesus Cristo, fazer o Sinal da Cruz é a primeira e mais conhecida coisa que entre nós se pratica". Santa Tecla, do primeiro século, ilustre por nascimento, foi agarrada pelos algozes e conduzida à fogueira; fez o Sinal da Cruz, entrou nela a passo firme e ficou tranqüila no meio das chamas. Logo uma torrente de água desabou e o fogo apagou. E a jovem heroína saiu da fogueira sem ter queimado um só fio de cabelo. Os santos não deixavam o Crucifixo; em muitas de suas imagens os vemos segurando o crucificado, porque no Cristo crucificado colocavam toda a sua segurança e esperança.

Em 1571, Dom João D'Áustria, antes de dar o sinal de ataque na Batalha de Lepanto, em que se decidia o futuro da cristandade diante dos turcos otomanos agressores, fez um grande e lento sinal da cruz repetido por todos os seus capitães e a vitória logo aconteceu. Por estes e outros exemplos, vemos quão poderosa oração é o sinal da cruz. De quantas graças nos enriquece esse sinal, e de quantos perigos preserva nossa frágil existência.

A cruz de Cristo vence o pecado. À vista d'Ele desaparece todo o pecado. Santa Joana d'Arc morreu na fogueira de Rouen, em 1431, injustamente, segurando um crucifixo, olhando-o e repetindo: "Jesus, Jesus, Jesus...".

Quando Dom Bosco se cansava das artes dos seus meninos e parecia querer desistir da missão, sua boa mãe, Margarida, apenas lhe mostrava o Cristo Crucificado e ele retomava sua luta em prol da juventude desvalida.

Mais do que nunca hoje, quando tantos perigos materiais e espirituais ameaçam a família, atacada de todos os lados pela imoralidade que campeia entre nós, é fundamental que as famílias cristãs entronizem a cruz de Cristo em seus lares, de maneira solene. Ela defenderá nossos filhos de tanta imoralidade.

Desta cruz nasceram os Sacramentos da Igreja, que nos salvam. Desta cruz sairá a força de que pais e mães precisam para educar os filhos na verdadeira fé do Cristo e da Igreja. Olhando a cada momento para o Cristo tão cruelmente crucificado, flagelado, coroado de espinhos, teremos força para vencer as lutas de cada dia.

Diante da cruz de Cristo o demônio não tem poder, porque ele foi nela vencido, acorrentado como um cão, como dizia Santo Agostinho. O exorcista, acima de tudo, empunha o crucifixo. Mais do que nunca hoje, quando as forças do mal querem arrancar o crucifixo de nossas ruas e praças, precisamos colocá-lo em nossas casas, também como prova de nossa fé.

A sua casa precisa ser protegida pela santa cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo!



Felipe Aquino

- Oração de bênção:

Pedir a bênção sinalizada na Santa Cruz: a vida venceu a morte, Jesus venceu Satanás e todos os demônios. Nele somos protegidos, redimidos, salvos. Oração em línguas... 

Com a mão sobre a cruz que se tem junto ao peito, pedir a proteção da salvação de Jesus. Como ela é um símbolo muito forte, o Diabo realmente tem medo da Cruz. Pedir a proteção de Jesus Redentor contra Satanás, todos seus embustes, pragas, maldiçoes e todos os outros tipos de males e inimigos visíveis ou invisíveis.

Cantar: Levanta- te Senhor. Saiam diante de ti teus inimigos...

O ministro estende as mãos e ministra uma oração de proteção, salvação e libertação sobre o povo.

Pedir para todos fazerem o sinal-da cruz com fé e devoção: pelo sinal da Santa Cruz. Livre-nos Deus Nosso Senhor, dos nossos inimigos. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Todos beijam a cruz, que carregarão no peito ou levarão para sua casa, local de trabalho, etc


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4– Oração de São Bento


A Cruz Sagrada, seja a minha luz, não seja o dragão o meu guia, retira-te satanás, nunca me aconselhes coisas vãs, é mau o que tu me oferece, bebe tu mesmo do teu veneno. Amém. Eis a Cruz de Cristo, fugi potencias inimigas, venceu o Leão da Tribo de Judá, descendente de Davi Nosso Senhor Jesus Cristo. Venha a nós a vossa misericórdia. Como esperamos em Vós.


Nós te adoramos, ó Cristo e te bendizemos! Porque pela Santa Cruz Remistes o mundo.


VITÓRIA, TU REINARÁS Ó Cruz tu nos salvarás!

Brilhando sobre o mundo/ Que vive sem Tua luz/ Tu és um sol fecundo/ De amor e de paz, ó Cruz!

Aumenta a confiança/ Do pobre e do pecador/ Confirma nossa esperança/ Na marcha para o Senhor!

À sombra dos Teus braços/ A Igreja viverá/ Por Ti, no eterno abraço/ O Pai nos acolherá.

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Cânticos:
SENHOR EU QUERO OBEDECER
À Tua voz/ Derrama o Teu Espírito sobre todos nós./ Senhor, eu quero mergulhar, me comprometer/ Entrar na intimidade, do Teu coração/ Derrama em nós Tua unção.

    Derrama o Teu amor aqui (2x)/ Faz chover sobre nós Água Viva. (bis)

    Uma Igreja renovada/ Povo Santo reunido,/ Famílias restauradas/ Pelo poder do Teu Espírito.





Deus esta aqui neste momento, sua presença é real em meu viver Entregue sua vida e seus problemas, fale com Deus, ele vai ajudar você Oh Deus lhe trouxe aqui Para aliviar os seus sofrimentosoh, oh, ele é autor da fé Do principio ao fim de todo esse momento

E ainda se vier Noites traiçoeiras se a cruz pesada for Cristo estará contigo e o mundo pode ate fazer você chora mas Deus te quer sorrindo

Sejam quais forem seus problemas, Fale com Deus, ele vai ajudar você Depois da dor vem sempre a alegria Fale com deus ele nao o deixará sofrer.



Água cristalina que jorra do peito aberto de Jesus lá na cruz. É uma água viva que cura e que liberta cujo a fonte é o próprio Jesus. Chue, chue! Chua, chua! Nesta água eu vou me banhar.



GLÓRIA PRA SEMPRE Ao Cordeiro de Deus/ A Jesus, o Senhor, ao Leão de Judá/ À raiz de Davi, que venceu e o livro abrirá. O céu e a terra e o mar/ E tudo o que neles há/ O adorarão e proclamarão/ Jesus Cristo é o Senhor!

Ele é o Senhor (2x)/ Ressurrecto dentre os mortos/ Ele é o Senhor/ Todo joelho se dobrará/ Toda língua proclamará/ Que Jesus Cristo é o Senhor!



É BÊNÇÃO Sobre bênção (2x)/ Vivendo cada dia no Senhor. Irmão você também/ É uma bênção para mim/ Que seria da minha vida, sem você aqui/ Aperte a minha mão/ Sinta meu coração bater/ Eu te amo porque vejo, Cristo em ti.



A cruz sagrada seja minha luz Não seja o dragão meu guia Que seja Jesus A cruz sagrada seja minha luz Não seja o dragão meu guia não Seja expulso inimigo de meu Deus Bebe tu mesmo os venenos teus Não me oferece coisas vãs não não É mal que tu me oferece Desaparece

Seja expulso inimigo de meu Deus Bebe tu mesmo os venenos teus

Então vem Senhor Jesus Vem com tua cruz Salvador seja minha luz Então vem Senhor Jesus Luta em meu lugar Redentor vem me libertar



CELEBRAI COM JÚBILO AO SENHOR

Todos os moradores da terra/ Servi ao

Senhor com alegria/ Apresentai-vos a Ele com cântico/ Sabei que o Senhor é bom/ E a sua misericórdia/ E a sua eterna bondade/ De geração a geração. Aleluia.


Bom siloé!

Pe. Marcos Oliveira

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Campanha Missionária da Sagrada Família

Exaltação da Santa Cruz (16/09/11)



1 - Exaltação da Santa Cruz: entrada solene e jubilosa da cruz após homilia com cântico e velas. Cada pessoa erguer a sua cruz, simbolizando a sua missão, o seu compromisso na família, na Igreja e na sociedade... Unir cruz pessoal a cruz de Cristo





2 – Oração Aos pés da cruz após exaltação

Cântico:

. Remissão dos pecados / Lavados no Sangue do Cordeiro

. Libertação dos demônios, de toda influência, infestação, opressão, maldições, pragas e possessões

. Vitória da vida / oração de salvação, vida nova, ressurreição, vida em plenitude

. Entrega da vida: entregar aos pés da cruz a própria vida, a missão, os sacrifícios que devem ser assumidos pelo bem dos outros e de si mesmo, etc





3 – Bênção das cruzes dos fiéis após a oração pós-comunhão





3 – Em casa, no local de trabalho, no carro, no pescoço: Ler a formação e rezando a oração de São Bento que está no volante, entronizar a cruz e guardá-la com respeito





Pe. Marcos Oliveira